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Jamie Campbell Bower brilha em seu papel como Jace, um jovem heroico caçador de sombras sábio além de sua idade, em Os Instrumentos Mortais: Cidades dos Ossos, a emocionante adaptação para as telas do primeiro livro da série de fantasia e aventura de grande sucesso de Cassandra Clare dirigida por Harald Zwart. Ao lado dos companheiros caçadores de sombras Isabelle (Jemima West) e Alec (Kevin Zegers), Jace luta com demônios, feiticeiros, vampiros, lobisomens e outros habitantes sobrenaturais do Mundo das Sombras para ajudar Clarissa “Clary” Fray (Lily Collins) em sua perigosa missão para recuperar um antigo Cálice que é a chave para o futuro de sua mãe.

Em uma recente entrevista de mesa redonda, Bower falou sobre sua familiaridade com os livros e usá-los como uma ferramenta para criar seu personagem, seus 4 meses e meio de treino extenso para o papel, as cenas de ação de arrasar no Hotel Dumort, o processo de direção colaborativo com Zwart, trabalhar com Collins, construir uma ligação com seus amigos no set, sua reação emocional quando as filmagens terminaram antes de descobrir que ele estaria na sequência, suas tatuagens favoritas, sua inovadora ideia para cobrir as tatuagens no filme, manter contato com seus amigos de Crepúsculo, seu amor de infância de horror, escrever músicas, e seus próximos filmes, Os Instrumentos Mortais: Cidade das Cinzas e o suspense de ação Overdrive. Confira o resto da entrevista a seguir:

Pergunta: Você leu os livros antes de você fazer o filme? Você estava familiarizado com eles?Jamie Campbell Bower: Bem, quando eu fui chamado para ir fazer a audição, eu não tinha lido. Eu estava ciente deles, mas eu não tinha lido eles. E então, eu fui chamado de volta para os testes de química. Então eu li os três primeiros, e depois eu fui escalado e eu li todos eles. E então, quando nós começamos a filmar, e apenas voltei e li o primeiro.

Você estava tão encantado com eles como todos os outros que os leram e foram absorvidos para dentro daquele mundo?
Bower: Para mim, era mais sobre utilizar isso como uma ferramente para criar um personagem. Eu não vim para isso como um fã. Eu vim para… talvez um nível um pouco mais estético, ao em invés de emocionalmente conectado.

Como você se preparou para todas aquelas acrobacias doidas?
Bower: Eu fiz 4 meses e meio de treinamento. Eu fiz Krav Maga. Eu fiz treino de circuito todos os dias. E então, na verdade chamei Robert Kulzer e os produtores de Constantine e os perguntei se eu poderia sair um mês antes do que eu deveria sair de qualquer maneira, para ir e treinar com os caras das acrobacias, e ficar com eles, porque eu tive uma boa conversa com Harald, e nós chegamos a conclusão de que o que eu pudesse fazer, eu deveria fazer. Então, eu fiz 99 por cento do que você vê. Eu não estou dizendo que tem uma centena de acrobacias no filme. Pode haver cem acrobacias. (risos) Mas tem apenas uma que eu não fiz. Foi ótimo poder ir lá e criar um estilo e colocar o meu estilo de luta em como Jace esta lutando, mas foi difícil.

O quão difícil é quando você está fazendo cenas de ação muito coreografadas como a sequência do Hotel Dumort onde está você, o diretor, o DP, e vários outros atores? É um desafio executar com segurança e não machucar aqueles ao seu redor?
Bower: É bastante difícil. Eu estive em sets onde eu quebrei o meu tornozelo em um programa de televisão fazendo uma acrobacia ao interpretar Arthur em Camelot. Isso foi porque ele estava bastante corrido e não havia sido pensado corretamente. Uma das ótimas coisas sobre como eu, Kevin (Zegers), Jemima (West) trabalhamos é o fato de que nós todos temos essa consciência do espaço do outro, mas também começamos a cuidar um do outro. Houve momentos como com a coisa do Hotel Dumort, que eu suponho que é provavelmente o que eles estavam mostrando a vocês, com todos os vampiros, onde nós estávamos filmando as 3 ou 4 horas da manhã, o que tudo bem, é legal, porque isso é o que você faz. É assim que o trabalho é, mas você fica cansado naquele ponto. Houve provavelmente um momento que eu me lembro onde um de nós, pode até ter sido eu mesmo, que virou e disse, “eu só preciso de cinco minutos para ter certeza de que nós temos isso sob controle” porque a última coisa que você quer fazer é ou se machucar, machucar outra pessoa, ou ter uma das valiosas equipes de dublês machucadas. Estamos reciclando esses caras, porque você só tem uma quantidade de dublês.

Você fez o salto mortal de frente em cima da mesa? Aquele é você?
Bower: Eu fiz. Aquele sou eu. Sim.

Qual é o que você não fez?
Bower: É um truque  onde Jace é esmagado no rosto por Madame Dorothea. é um equipamento de arame, e ele é jogado para trás em cima da mesa e bate a cabeça, e depois voa para a parte de trás da mesa para dentro de uma parede e depois cai.

O cara se machucou fazendo isso?
Bower: Geoff (dublê Geoff Meech) bateu um pouco a cabeça. Ele não estava inconsciente, mas eu me lembro de assistir no monitor, e no momento que isso aconteceu, todos estavam, “Oh!” Mas ele estava bem. Ele é um homem forte.
Você se lembra de uma memória favorita do set? Vocês todos parecem ser muito próximos.
Bower: Uma memória favorita? Eu chorei no final das filmagens. Eu sei que isso parece triste, mas é testemunho do fato de que eu estava chorando e todos estavam, “O que está acontecendo? O que há de errado com você?” (risos) Nós filmamos a cena final do filme no último dia, então foi uma ótima maneira de encerrar o filme todo. Esse provavelmente foi o meu momento favorito com todo o mundo, quando nós estávamos lá, apenas juntos, porque nós não sabíamos que voltaríamos. Eu tive um grande momento trabalhando e conhecendo pessoas, e foi triste.

Quando você montou na moto no final, você estava chorando?
Bower: Não. (risos) Na verdade a moto foi uma refilmagem. Não, é a cena um pouco antes da moto, no apartamento.

Então você não sabia que voltaria para estar na sequência?
Bower: Nós não tínhamos recebido sinal verde. Nós não tínhamos recebido sinal verde para o segundo quando estávamos terminando o primeiro. Eu quero dizer, havia rumores. Sempre tem alguem no set comentando, e todo mundo está colocando seus dois centavos. Todo o mundo está dizendo, “Eu acho que isso vai acontecer. Eu ouvi que…” mas você não sabe. Até estar confirmado, você não sabe. Eu tenho muito a mentalidade de que até que eu esteja no set e até que eu esteja dizendo as falas, o trabalho não está acontecendo. Não é real, porque é assim que essa indústria é, o tempo todo.

Como foi trabalhar com Lily Collins? O que inicialmente os uniu no set e como vocês ficaram tão próximos agora?
Bower: (brincando) Trabalhar com Lily é terrível. Não. Ela é maravilhosa. É ótimo. Ela era incrivelmente instrumental em me tornar uma parte deste projeto, assim como a Cassie (escritora Cassandra Clare). Então, eu me senti um pouco em dívida com elas de alguma maneira. Eu me sinto em dívida o tempo todo, mas eu me senti muito grato a ambas. Lily e eu, nós dois somos da mesma parte do mundo, na Inglaterra, literalmente tipo, 45 minutos de distância um do outro, o que aqui parece distante, mas no meio do interior inglês efetivamente nos torna vizinhos. Então, eu me liguei nisso, e nós saímos para jantar antes de começarmos a filmar. Ela pode recitar a linha de trem inteira de Londres-Waterloo a Portsmouth Harbour, que é a linha de trem que eu pego para ir ver a minha mãe. Eu estava tipo alguém que sabe que em meu registro isso é bem legal. E não, como nós nos tornamos tão próximos? É porque nós somos. Essa é uma pergunta difícil de responder, eu suponho, porque isso é como tentar me pedir para analisar uma amizade. Isso acontece com todos nós. Nós estamos tão incrivelmente perto e é como uma família. Nós todos cuidamos um do outro.

Como vai ser trabalhar de novo junto dessa grande família?
Bower: De novo, sim. Eu disse isso em uma entrevista semana passada. Eu estou realmente feliz que eu tenho que voltar e trabalhar em um set de filmagem. Eu acho bizarro que eu seja pago para me vestir e dizer palavras de qualquer jeito, o que é algo que eu queria fazer para sempre. Sem falar  no fato de que agora eu  faço isso com os meus melhores amigos. Você ouve isso bastante. Você ouve pessoas, “Oh, nós nos demos tão bem.” E metade das vezes, e Zegers disse isso também, metade das vezes é besteira. Metade das vezes isso não é verdade e eles estão apenas lá vendendo o filme ou o que seja. Mas, para isso, nós realmente queremos dizer isso. Kevin teve um grande dia algumas semanas atrás, e nós estávamos lá. Essas coisas não acontecem se vocês não são amigos.

Você pode dizer quando você está indo fazer o show ou a produção, se você vai ficar em contato com essas pessoas, ou isso é apenas um trabalho e você vai voltar pra casa e nunca pensar nisso de novo?
Bower: Você não pode realmente dizer. Claro que, em um trabalho, você tem um interesse comum no fato de que você está lá fazendo um filme ou fazendo um programa de TV, e isso cria uma unificação em um grupo. Tem que ter algo a mais do que apenas o trabalho para que isso continue, para essa amizade continuar. Você sabe o tempo todo? Eu não quero ser tão analítico da minha própria vida, porque se eu começar a ser analítico da minha própria vida, talvez eu escolherei não acreditar em tudo o que está acontecendo. Mas, o fato que importa é, eu experimentei os dois lados disso agora. Lados onde você tem momentos ótimos com pessoas no set, e depois você apenas se distancia. E não é malicioso. É apenas que as pessoas voltam e vivem suas próprias vidas e fazem o que quiserem. Eu sou muito da mentalidade de que isso é o meu trabalho, e meus amigos de volta em casa, são meus amigos de volta em casa, e eles não fazem isso. Eles não ligam para isso. Eu também sou muito ciente do fato de que se eu cair de cara amanhã e quebrar o meu nariz ou estragar o meu rosto completamente, é isso. Acabou para mim.Então é difícil. É um trabalho e sim, é muito divertido, mas eu estou fazendo muitos ótimos amigos enquanto estou no trabalho, e isso é bizarro. (risos) Eu acho isso muito estranho.

Quem é o mais palhaço no set e quem é a pessoa “volte ao trabalho”?
Bower: Nós todos fazemos piadas. Eu sou um grande problema para amaciar falas e fazê-las soar rude.

Isso vai ser como um B-reel no DVD?
Bower: Ah sim, exatamente. É R-rated agora. Eu juro. Eu sou péssimo com juramentos. Eu amaldiçoo o tempo todo. Então, tem muita maldição, em meu nome. Kevin faz umas vozes muito engraçadas. Collins tem a maior risada. E Robbie (Robert Sheehan), por ser como ele é na vida, no set ele é bem relaxado, na verdade. Quando eu penso nisso, é bastante engraçado. Quero dizer, você tem que se divertir enquanto está trabalhando e isso tem que ser legal.

Como foi o processo de direção com o Harald?
Bower: Com Harald, é colaborativo, o que é realmente importante para mim. Ele é um palhaço também. Ele é todo sobre reclamar do script. Se tivesse coisas que eu senti que estavam pegajosas, tipo momentos pegajosos, e eu odeio dizer a palavra “bwark” e eu odeio fazer perguntas no roteiro. É tipo, eu não quero fazer isso. Então eu sempre ia nele e perguntava: “Posso mudar isso? Eu posso fazer isso?” e ele ficava tipo, “Absolutamente.” Foi bastante legal que ele colocou sua confiança na gente também. É sempre o final da filmagem que eu estava um pouco, eu e Lily, nós estávamos tipo, “O final não é do jeito que pensávamos que deveria ser. Vamos formular algo e fazer diferente. E vamos mudar um pouco.” Porque eu sei, e todos nós sabemos, como eu, Lily e Cassie sabiam que se tivesse ficado do jeito que estava, teriam provavelmente muitos fãs chateados. Eu não vou ter dizer o que é, então não pergunte, mas foi ótimo que ele foi capaz de se sentar lá e nos ouvir. Como um diretor, você tem mil coisas acontecendo na sua cabeça, e é claro, será difícil. Isso significa que algumas coisas vão passar despercebidas. E então, para nós como artistas, sendo os idiotas egoístas que somos, nós estamos sentados lá nos preocupando com nós mesmos o tempo todo e com as falas dos personagens. Então foi ótimo ser capaz de trabalhar com alguém que estava aberto a minha loucura.

Você está hospedado aqui agora?
Bower: Eu estou hospedado no SLS Hotel. Não. Sério, eu estou na verdade vivendo de uma bagagem no momento. Eu tenho um apartamento em casa, em Londres. Inglaterra vai ser o meu lar. Sempre foi e sempre será. É onde os meus amigos estão. Eu fui para a escola com as mesmas pessoas desde quando eu tinha 8 anos até quando eu tinha 17, então essas pessoas são minha família também. Mas, no momento, eu estou vivendo com uma bagagem até Março do próximo ano.

Mas você vai estar viajando durante a produção?
Bower: Sim. Nós voltamos e fazemos o filme 2 (Os Instrumentos Mortais: Cidade das Cinzas) então viajamos. Nós vamos para a Europa, e depois México, Hong Kong, de volta para Londres por dois dias, aqui por cinco dias, Toronto, de volta para Inglaterra para o Natal, e depois França para um filme em Janeiro. O de Janeiro é um filme diferente. É um filme chamado Overdrive com a equipe do (produtor) Pierre Morel. Ele fez Busca Implacável.

Você tem algumas tatuagens e neste filme o seu personagem tem tatuagens. Você pode falar sobre a história por trás das tatuagens?
Bower: As minhas tatuagens ou as dele?

Você teve que ter as tatuagens de seu personagem desenhadas todos os dias, durante três horas. Você fez alguma tatuagem de verdade baseada nestas? Pretende fazer uma runa?
Bower: Eu ainda não fiz uma runa de verdade. Eu estava pensando em fazer, mas elas são muito escuras e pesadas, e as figuras no meu corpo são tipo, eu gosto de coisas claras, imagens suaves ou trabalho suave. A figura da caveira era muito escura, mas é feita com o traço fino, então qualquer coisa desse tipo eu gosto. E as flores são uma bela imagem mas bem pesadas, eu gosto quando há esse tipo de justaposição. Eu costumava passar três horas, eu acho que era, na maquiagem todos os dias cobrindo minhas próprias tatuagens, e colocando estas. Então quando eu tinha uma chamada as 5 da manhãs, e nós temos chamada até as 6, eu as deixava. Eu deixava as tatuagens durante a noite. Eu dormia com elas. Não tomava banho. Joann (Macneil), nossa maquiadora era realmente legal com isso. Pobre garota,  ela tinha que fazer tanto somente conosco sentados lá. Ela tinha que trabalhar as 4 da manhã. Nós podemos sentar lá e dormir, mas ela tem que estar focada, na verdade. Então era mais ou menos três horas, mas será mais dessa vez. Será tipo quatro horas, na verdade eu queria desenvolver um… sabe aquelas transferências, como você transfere tatuagens? Eu acho que deveria haver essa coisa para cobrir tatuagens. Eu quero desenvolver isso. É como uma transferência do tom de pele, e então tudo que o maquiador tem que fazer é cobrir e misturar com a pele. Não há nada como isso. No momento você tem que literalmente ficar vermelho e pintar sua pele o que leva… para sempre. De qualquer maneira, é só um pouco de negócio que estou tentando (risos). Esse sou eu tentando fazer negócio. Não estou completamente seguro de como irá se chamar, vamos descobrir…

Você gosta do tipo de histórias sobrenaturais ou terror, ficção científica? Você as lia quando era pequeno?
Bower: Eu gostava de  terror. Eu amava terror. Terror era demais. Eu sempre fui afim de terror. Goosebumps para mim era um enorme crescimento. Romance, eu li The Lives of Christopher Chant (uma história de fantasia infantil escrita pela autora britânica Diana Wynne Jones), que é uma série de livros que tem sido um ponto de discórdia para algumas pessoas. Você pode pesquisar sobre ela se você precisar em relação a outras séries. É. Terror para mim sempre foi uma grande coisa.

Você gostava de Drácula, ou Boodeyman, essas coisas?
Bower: Não, tipo coisas old school, como Exorcista e essas coisas. Eu sempre gostei de me assustar e não sei da onde isso vem, não sei o que é isso. (Risadas) Na verdade eu me lembro, com O Exorcista, ela (a personagem de Linda Blair) arruinou as escadas para mim, sabe, no escuro, quando ela desce contorcida. Eu não podia subir escadas sem correr, sem sentir que alguma coisa estava me perseguindo por causa do filme. E foi somente há tipo, cinco anos que isso parou (risadadas).

Você disse que se conectou com todos nesse set. Você mantém contato com pessoas de Crepúsculo?
Bower: Sim, absolutamente.

Como é sua relação com todo mundo?
Bower: É incrível! O que é ótimo sobre os amigos que eu fiz no set e onde estou agora, onde eu estou particularmente, é que eu posso ir até aquelas pessoas e ser tipo “Isso é louco” e eles  ficam tipo “É! Isso é doido.” E é ótimo ter esse suporte e essas amizades. Nos últimos dois filmes de Crepúsculo nós eramos 72.

Há alguem em especial com quem você de quem você se tornou mais próximo?
Bower: Sim, é claro, vocês se tornam mais amigos, então você faz amizades com outras pessoas. É assim que a vida é ás vezes.

Você mencionou que você irá filmar Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos e Overdrive, há mais alguma coisa em que você esteja trabalhando?
Bower: Sim. Minha música. Eu estou trabalhando muito em minha música, tipo cantando, tocando guitarra. Isso é meio que rock, clássico, angustiante. Eu estou colocando muito de minha energia nisso. Eu escrevo bastante todo o tempo. Eu escrevi uma música ontem, na verdade. Então minha música é uma coisa grande. Há uns projetos dos quais eu realmente quero fazer parte, mas eu não vou ser o cara e sentar aqui e nomeá-los na esperança de que eles leiam isso. Então é… nós vamos ver. Quero dizer, atualmente são tempos muito entusiasmantes e interessantes para mim pessoalmente e na carreira. Eu estou amarradão por estar aqui.

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