Em em uma nova entrevista o diretor Harald Zwart fala sobre Lily Collins como Clary Fray, o filme Cidade dos Ossos, a sequência e Sigourney Weaver como Imogen Herondale.
Em uma recente entrevista com nrk.no, o diretor Harald Zwart discutiu todas as coisas sobre “Os Instrumentos Mortais”, incluindo Cidade dos Ossos e Cidade das Cinzas.
Zwart mencionou que sua motivação para fazer o filme não foi dinheiro e sim uma razão pessoal .
“Nós decidimos fazer um filme nesse gênero por causa da nossa opinião compartilhada de que jovens garotas precisam de bons modelos modernos com uma influência positiva. Nós temos filhas – e nós vemos o que as garotas estão expostas hoje em dia, nós queríamos apresentar uma personagem principal e protagonista que é fonte e inteligente, encontrando seu próprio poder e lugar no mundo. Isso era o que mais queríamos desse filme.”
Ele fez elogios sobre Lily Collins como a protagonista Clary Fray.
“Ela tem a habilidade de parecer comum, quase geek, quando pedimos por isso*. E então, no momento seguinte, ela mostra uma incrível, brilho radiante e sofisticação. Ela é uma atriz bastante habilidosa e mostrou uma grande variedade durante as filmagens, o que é inspirador.”
Zwart está bastante confiante no filme e insiste que ele não está sentindo muita pressão dos fãs.
“Nós fizemos o melhor filme que poderíamos fazer”, ele promete. “O resto agora é com a equipe de marketing. Nosso foco (da equipe de produção) agora é a sequência.”
Zwart também falou sobre a sequência “Os Instrumentos Mortais: Cidade das Cinzas”, que começa a ser filmada no final de Setembro. Ele mencionou o quão grande vai ser trabalhar com Sigourney Weaver, que irá interpretar a Inquisidora Imogen Herondale.
“Vai ser emocionante trabalhar com uma atriz tão maravilhosa que é familiarizada com o gênero. Alian está no meu Top 5,” ele revela. Ele caracteriza “Os Instrumentos Mortais” como uma mistura entre Harry Potter e O Exorcista.
Quanto a se eles vão fazer alguma coisa diferente em Cidade das Cinzas, Zwart diz que não muito.
“Nós não vamos fazer isso de forma muito diferente. Nós faremos mais um drama psicológico complexo, brincando com a percepção das pessoas. O que é ótimo sobre sci-fi é que permite algumas histórias muito poderosas e criativas.”