25.03

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Cassandra Clare, como de hábito, respondeu a duas perguntas em seu tumblr pessoal, que dizem respeito ao último livro lançado nos Estados Unidos, Princesa Mecânica.

ATENÇÃO: O TEXTO CONTÉM MUITOS SPOILERS SOBRE O FINAL DE PRINCESA MECÂNICA & SOBRE FATOS DE CIDADE DO FOGO CELESTIAL!!!!

Princesa Mecânica: Perguntas e respostas (spoilers).

 

TRIÂNGULOS AMOROSOS.

Essa é uma resposta a uma pergunta que eu recebi há mais de uma semana, de alguém que conseguiu o livro antes de ser lançado – eu escrevi de volta, mas pedi que ela mantivesse a resposta em segredo até mais pessoas terem lido o livro. Ela manteve, então só queria dizer: leitora de classe, obrigada por ter classe.

Dito isso, essa pergunta e resposta é sobre triângulos amorosos, amor, de modo geral, e sobre o Epílogo.

“Então, eu literalmente acabei de ler Princesa Mecânica há cinco minutos (tive muita sorte de conseguir minha cópia antes). Foi lindo. Foi hilário. Eu amei e me diverti muito. Pensei que estaria lavada de lágrimas ao terminar a série, mas estou, surpreendente, inteira. Acredito que seja porque estou em choque. Você estava certa quanto ao final, é surpreendente. Mas o que está me incomodando é que eu tinha certeza de ter lido que você respondeu em algum lugar a uma pergunta de outro fã dizendo que, em Princesa Mecânica, Tessa faria uma escolha clara entre Will e Jem… Mas então teve o final, e o epílogo… Eu não consigo evitar de pensar que há uma contradição aí? De um lado, As Peças Infernais, com o final sendo Will e Tessa juntos, em 1878. Mas então… Em 2008, a Tessa fica com o Jem? Ou então não há um casal final, a mensagem que devo entender é que esses três personagens pertencem um ao outro? Se for isso… essa foi a escolha? Que ela não escolhe, que ela pode ficar com os dois, mas em tempos diferentes da vida dela? Estou muito confusa. Parte de mim está super feliz por Tessa e Will terem se casado, tido filhos e netos, e que meu personagem preferido conseguiu ter um final feliz. Porém, outra parte de mim – embora eu entenda a situação de Tessa, de ter ficado tanto tempo sozinha, e o Jem também, e a oportunidade que se abre diante deles – me sinto completamente dividida entre me sentir feliz por Jem ter conseguido um final feliz também, e também um pouco irritada com Tessa. Sério, estou perdida. Não consigo separar bem minhas emoções para tentar entender e chegar a uma conclusão sobre como eu devo me sentir. É adorável que Tessa ainda use o bracelete que Will deu a ela, e que ela também use o pingente que Jem lhe deu… Mas, não sei… Quase parece uma traição. Claro que não há regras em triângulos amorosos, e essa é uma história muito diferente de amor entre três pessoas, mas mesmo assim, ainda me sinto um pouco incomodada. Eu estava esperando uma escolha. Se seria Will ou Jem, e não houve uma. Ou, se houve, eu não a vi. Foi como se quando um dos garotos não estava disponível, ela ficou com outro. Parece quase cruel à memória de Will que Tessa e Jem tenha sequer se beijado em 2008. E mesmo assim, eu entendo que Tessa só tenha amado dois homens em toda a sua vida, e que havia passado muito tempo desde que ela ou Jem tivessem sentido amor e companheirismo, e também parece errado negar isso a eles. Mas também parece errado desejar que eles sejam felizes, quando Will já está morto e enterrado há muito tempo, e seus descendentes estão por aí, pelo mundo. Eu sempre soube que Will morreria e que Tessa iria seguir em frente, mas de alguma maneira, pensei que seria com alguém aleatório, e isso seria ok, porque Will foi o primeiro e único amor dela. Com o Jem, parece que os dois foram os primeiros e únicos amores dela, e isso nem me parece um resultado. Você entende meu problema? Nem sei se você pode me responder, não publicamente, claro, e mesmo que eu não vá publicar isso, não sei se você pode. Essa é apenas uma reação inicial, pode ser que depois de uma refletida emocional eu esteja mais organizada quanto aos meus sentimentos. Não me entenda errado, entretanto! Eu realmente amei o livro. Gabriel + Cecily terem se tornado um casal, e também Gideon + Sophie, foi absolutamente perfeito! Tessa descobriu quem ela era e aceitou isso, e matou Mortmain, o que foi brilhante – não há como não amar esse anjos servidores da lei. Obrigada pela história perfeita de Will; cada pedaço dela foi perfeita, para mim. Chorei muito quando ele morreu, mas me senti satisfeita com a morte dele. Ele estava tão contente e tão satisfeito e foil indo. É apenas essa coisa toda do triângulo amoroso que me deixou um pouco confuse.” “mrstessaherondale”

Primeiramente, devo dizer: eu entendo, realmente, e essa é, na verdade, uma reação pela qual eu já esperava.

Somos ensinados a esperar certas coisas de triângulos amorosos. Como você disse, não há regras, mas de várias maneiras, o propósito e a intenção de um triângulo amoroso é visto como uma pessoa, que está dividida entre o personagem A e o personagem B, decidir “Eu amo você, personagem A, mais do que amo o personagem B, e então, ficarei com você. Fim.”

Isso é o esperado, e foi exatamente isso que não aconteceu, então, não estou surpresa que isso faça muitos se sentirem desconfortáveis. A série d’As Peças Infernais tem um triângulo amoroso, mas é, também, sobre triângulos amorosos e, como eu disse antes, é sobre o que eu queria dizer sobre amor e sobre a vida.

Somos condicionados, por várias narrativas de romance, que uma pessoa pode amar apenas uma pessoa durante a sua vida. Mesmo que, como o exemplo aqui, a pessoa com quem você se case e ame esteja morta há 80 anos, há uma idéia difundida pela mídia de que amar uma pessoa depois disso, na mesma intensidade, diminui ou desvaloriza o outro amor. É o lema da Disney, “felizes para sempre” – não queremos saber o que acontece depois que os casais ficam juntos: presumimos que uma felicidade incerta os espera, mas não queremos saber se eles brigam, ou se um deles morre antes, ou nenhuma dessas coisas que acontecem na vida real. A história de amor termina quando as cortinas se fecham e, portanto, eles ficam preservados, felizes para sempre, por toda a eternidade – e nenhuma das bagunças da vida real, de perdas e de morte, de ciclos de felicidade e tristeza, da velhice inevitável, jamais os toca.

Eu acho que essa é, na verdade, uma maneira prejudicial de pensar sobre amor. Amor, mesmo o amor romântico, não é algo que você só sente uma vez e para sempre, e ter amado uma pessoa não quer dizer que o amor que você possa vir a sentir depois será menor ou menos intenso. Amor não é algo que termine: não ganhamos um balde de amor ao nascermos e quanto mais damos amor, com menos ficamos (na verdade, o contrário é verdadeiro). Pouquíssimas pessoas permanecem com seus primeiros amores; pouquíssimas pessoas amam apenas uma pessoa em sua vida toda. Ainda assim, nos é dito que esse é um ideal que devemos perseguir. Que se um amor é seguido de perda, é destruído, e uma tentativa de seguir em frente vulgariza o amor que sentimos antes. É uma narração que eu já vi arruinar a vida de pessoas, literalmente, e por isso, é uma que eu rejeito, mas quis explorar.

“Com o Jem, parece que os dois foram os primeiros e únicos amores da vida dela, e isso nem me parece um resultado.”

A narrativa de almas gêmeas nos diz se Tessa ama dois garotos, deve haver um que ela ama mais. Não há, e tentar medir isso – dizer que Tessa ama Will com uma intensidade de 6.7, mas só ama Jem com 6.456 – vai contra o que a história quer dizer sobre amor. A narrativa de que amor seja como um esporte, com “times” e “casal finalista”, também vai contra o espírito do que a história quer dizer sobre o amor. (Você não precisa concordar comigo, só estou explicando.)

“A mensagem que devo entender é que os três personagens pertencem um ao outro? Se for isso… essa é a escolha? Que ela não escolhe, que ela pode ficar com os dois, mas em tempos diferentes da vida dela?”

Novamente, a mídia faz com que pensemos que em um triângulo amoroso, precisa haver UMA escolha, na qual um dos personagens é claramente rejeitado (ou eles podem ser malignos, ou se apaixonarem por outra pessoa, ou, de alguma maneira, serem tirados do caminho). Isso não acontece aqui, e então, pode parecer que Tessa não fez uma Escolha. (Embora o motivo pelo qual o peso da escolha recaiu totalmente sobre Tessa, e não sobre Will ou Jem, é outro post.)

Tessa não rejeita nem Will nem Jem. Ela ama os dois da mesma maneira. Eu sempre disse isso. De qualquer modo, ela escolhe quando escolhas são necessárias. Ela prometeu se casar com Jem, e permaneceu com a escolha até que Jem disse a ela que o casamento não seria possível. Nesse ponto, claro, ela poderia escolher esperar pelo Jem de qualquer modo – ela é imortal, e ele indica que pode não ser um Irmão do Silêncio pela vida toda – mas ela escolhe não fazer isso, sabendo que ela está escolhendo ficar com Will, ou pelo menos, a possibilidade de ficar com Will. Ela escolhe Will porque ela o ama e sabe que poderá ser feliz com ele, e sabe que ficar choramingando por Jem não é a escolha certa para ela.

Ela amou Jem e poderia ter sido feliz com ele, também (embora não se isso fosse magoar Will – esse sempre foi o dilema deles). Ela escolhe permanecer ao lado de Will pela vida toda dele, embora ele envelheça e ela não. Ela vê Jem todos os anos, mas nada romântico acontece entre eles. (Eu vi alguém descrever isso como “traição emocional”, o que me pareceu absolutamente bizarro – Will sabe perfeitamente que ela está encontrando Jem, ele também vê Jem várias vezes enquanto está vivo, e de qualquer modo, Will apoiaria absolutamente. Se você (e não você, que perguntou, mas de modo geral) pensa que Will Herondale negaria a Jem Carstairs uma única conversa platônica com Tessa, uma vez por ano, para mantê-lo são e humano, você não entende Will. Se você não aceita que Will ama Jem e Tessa da mesma maneira, e valoriza a felicidade de Jem mais que a dele próprio, então você não gosta do Will: você gosta de outro personagem que você decidiu chamar de Will Herondale. Porque esse é um fato que define a vida do Will.)

O Will morre; Tessa então escolhe não se envolver com ninguém, de 1937 a 2007, em respeito à memória de Will. E então, quando Jem é humano de novo e oitenta anos já se passaram desde a morte de Will, oitenta anos nos quais ela sofreu e aceitou, aos poucos, a perda, ela escolhe ficar com o Jem. Essas são as escolhas dela.

“Sempre soube que Will morreria e que a Tessa seguiria em frente, mas de alguma maneira, pensei que seria com alguém aleatório e eu aceitaria isso, porque Will foi o primeiro e único amor dela.”

Eu entendo o que você quer dizer, mas é válido analisar, porque é, novamente, algo sobre a narração sobre alma gêmeas. Estaria correto que a Tessa se envolvesse com alguém que não fosse o Jem porque essa pessoa seria aleatória e dispensável, e não uma ameaça à memória do relacionamento dela com o Will. O Jem é uma ameaça porque o Jem é alguém que a Tessa ama tanto quanto ela amou o Will e o fato de ela ficar com o Jem não é uma ameaça ao romance dela com Will, e sim, à uma narrativa popular do que o romance deve ser – apenas! uma! única! pessoa! importa! pra sempre! Uma pessoa aleatória não teria importância. Mas o Jem obviamente tem.

Grande parte do motivo para eu ter escrito essa série é porque eu queria escrever uma história onde a garota realmente amasse dois garotos da mesma forma, porque eu acredito que isso pode acontecer; uma história na qual ambos garotos merecem-na – ambos são boas pessoas, até mesmo excepcionais -, na qual os garotos se amem, tanto quanto eles amam a garota; e na qual não haja um primeiro e único amor, mas um primeiro e verdadeiro amor, e depois, um segundo. Quis escrever um triângulo no qual nenhum dos garotos veem Tessa como posse, mas como uma pessoa com livre arbítrio; eles esperam que a escolha dela recaia sobre eles, mas eles se amam o suficiente para que a felicidade do outro signifique mais do que a dele próprio. É por isso que mesmo que Will diga a Tessa que quando ela estiver caminhando até o altar, estará caminhando também sobre o coração dele, ele não faz nada que poderia, realmente, impedir o casamento: dizer a Jem como ele se sente. Ele reconhece que se Tessa está levando isso adiante, não é só porque é a coisa honrada a se fazer, mas também é porque ela quer fazer isso, e ele a ama o suficiente, bem como ama Jem, para não desvalorizar a escolha dela.

“Mas também me parece errado desejar que eles sejam felizes, enquanto o Will está morto e enterrado e os descendentes deles estão por aí, pelo mundo.”
Isso é o que me deixa mais atordoada – eu certamente entenderia que não fosse possível desejar que eles fossem felizes enquanto Will estivesse vivo e se isso estivesse acontecendo sem que ele soubesse, mas Will morreu há 80 anos. Quase um século. Se houver uma vida após a morte, e Will estivesse vendo Jem e Tessa, ele estaria cantando “Pelo amor de Deus, fiquem juntos logo!” Ele iria querer isso pra eles, com certeza absoluta. Ele amou ambos. O fato de Jem não ter tido uma vida, uma esposa, uma família, quebrou o coração dele. Se houver um Paraíso, e as pessoas possam nos ver de lá de cima, então Will está assistindo ao epílogo e dançando, feliz, e quem sabe até criando uma canção.
Se você ama alguém, acredito, você quer e espera que essa pessoa seja feliz. Eu lembro de minha avó, morrendo, implorando ao meu avô que não passasse o resto da vida de luto, mas que encontrasse mais alguém para amar. Ele não quis, a princípio: eles ficaram juntos por 50 anos. Finalmente, depois de uma década, quando ele já estava na casa dos 80, ele encontrou o amor novamente. Minha família toda ficou entusiasmada por ele: nós amamos a namorada nova dele, e mesmo que meu avô esteja morto agora, nós permanecemos em contato com ela e a reconhecemos como parte da família. Nós a amamos por fazer meu avô feliz. Ninguém jamais, jamais, pensou que minha avó não teria aprovado isso. Ao contrário, provavelmente ela estaria furiosa com ele por ter demorado tanto para seguir em frente.
O amor é altruísta, o amor é gentil – todos conhecemos essas passagens: a última coisa que o Will iria querer era que a Tessa passasse o resto da vida eterna dela morbidamente obcecada pela memória dele. Como meu pai costumava dizer: Não é amor, e sim vaidade, que pede algo assim ao amor. Isso não é amor, desejar que sua morte arruine a vida de outra pessoa: é apenas orgulho.
E a Tessa realmente sofre a perda do Will, ela sofre por oitenta anos, durante mais tempo do que o tempo que eles se conhecem. Mas ninguém torce mais por Jem e Tessa do que o Will. E ninguém torce mais por Will e Tessa do que o Jem. (E a Tessa, sem dúvidas, torce por Will e Jem, mas essa é uma história que eu deixo para os fãs contarem 😉
Wow. Eu tenho muitos outros emails na minha caixa da entrada sobre isso, embora vários sejam de outra perspectiva – dos que torcem por Jem e Tessa – então eu tenho certeza que voltarei a esse assunto. Espero ter ajudado!

Princesa Mecânica, perguntas e respostas, com spoilers.

Sobre pingentes vermelhos.

“Olá, sra Clare. Estive pensando se posso fazer uma pergunta relativa a Princesa Mecânica… Eu notei que no livro, o Magnus dá ao Will um pingente vermelho que ele deu a Camille e estive pensando se é, de fato, o mesmo colar da Isabelle, que de alguma maneira, passou da Cecily até chegar às futuras gerações de Lightwoods. Obrigada e Princesa Mecânica me deixou sem fôlego! (todos os seus livros são dignos de serem clássicos) – falling-into-misery”

Sim, com certeza. O pingente que Camille devolve à Magnus (oh, o momento em que seu ex joga seus presentes na sua cara) e que Magnus dá a Will, e que Will então dá a Cecily… é passado de geração em geração de Lightwoods, até chegar em Isabelle. E acho que ela teria gostado da Cecily.

FONTE e FONTE

 

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3 comentários em “Mais sobre Princesa Mecânica”



  1. Beatriz disse:

    O Will morre ??

  2. Beatriz disse:

    O que ?
    O Will Morre ??

    1. Beatriz disse:

      Ah entendi.. Ontem estava tão curiosa! Queria descobrir se Will ficaria com Tessa que só passei os olhos e li.. ” Mas também parece errado desejar que eles sejam felizes, quando Will já está morto e enterrado” e depois ” Eu sempre soube que Will morreria” ! Nossa, eu nem terminei de ler o post, nem sequer Li o livro , ainda , e começei a chorar. Will o Meu personagem Preferido ! Desliguei o computador decida a nem ler Princesa Mecanica, e fui tentar parecer feliz na festa de aniversário da Minha mãe, digo , eu estava feliz por ela, mas ter entendido que Will morreria me abateu. Comprei os livros certa de que amaria, eu não gosto de comprar enquanto a historia não esta terminada porque obviamente fico com depressão pós livro. Enfim, passei duas noites sem dormir pra ler os dois livros, e então corri ver na internet se tem previsão pra Chegar no Brasil, e… bahnnn.
      Hooje quando acordei tornei a abrir o site, porque pensei: ” Voce nem leu todo o texto”..
      Li concordando com a Leitora, fiquei feliz por ela me contar o final, rs, e triste, intrigada, e com raiva ao mesmo tempo. Depois, com a Resposta de Claire, percebi tudo foi lentamente diminuindo e me veio o Entendimento, a compreensão. Claire, a mensagem que ela quis mostrar, é realmente verdadeira. Amei o modo como ela respondeu, pois me confortou. Sim, me surpreendeu tambem,.. rs. Em um outro comentário que li, uma Menina escreveu: – Não se preocupem, com certeza Tessa ficará com Will, e o Jem… Cecilia.. lembram dela? Estou ficando boa… ” kkkk
      Nem vou tentar imaginar o fim de Instrumentos Mortais… rs.
      Estou aliviada agora.. E com certeza, quando der, vou ler o fim desses personagens ao qual me apeguei e me apaixonei.
      Site lindoo…



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