04.04

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Nós trazemos para vocês a entrevista exclusiva que Sarah deu ao examiner em que ela fala sobre a participação dela em As Crônicas de Bane.

“As Crônicas de Bane” é uma série de histórias escritas por Cassandra Clare, Sarah Rees Brennan e Maureen Johnson. Ela segue as aventuras de Os Instrumentos Mortais e As Peças Infernais, para os fãs de Magnus Bane. O primeiro, “O que realmente aconteceu no Peru” sai dia 16 de abril. Foi escrito por Cassandra Clare e a hilária Sarah Rees Brennan. Se você viu a turnê de Princesa Mecânica, sabe do que estou falando.

Sarah foi doce o bastante para responder algumas perguntas em uma entrevista exclusiva.

Examiner: Como “As Crônicas de Bane” começaram a existir?
S: Maureen, Cassie e eu estávamos em um feriado na França, sentadas na zona rural francesa com maçãs roubadas e queijos comprados legalmente. Nós estávamos pensando em eventos para Cidade do Fogo Celestial, e foi assim que começamos a falar das aventuras do Magnus no passado. Maureen começou a falar sobre Magnus na Revolução Francesa e no tempo que ela caiu do sofá nós estávamos rindo tanto que nós quase caímos do sofá também. Então nós pensamos com nós mesmas, wow, isso pode ser interessante e bem divertido, nós devemos fazer isso mesmo? E o resto é história.

E: O que você acha que fez Magnus tão popular na fandom?
S: Claramente, eu acho que os fãs da Cassie tem bom gosto. 😉 Eles gostam do melhor! Eu acho que Magnus é sempre engraçado para se ter em uma cena, porque enquanto outras pessoas estão debatendo em incerteza, tem Magnus para dizer ‘Eu sei o que está acontecendo.’ Outros personagens são engraçados, mas Magnus geralmente é mais centrado e assim pode brincar quando todos perto dele perdem a cabeça.

Mas a coisa é, o texto nunca encoraja você a deixar ele de lado: ele é engraçado, mas ele não é um palhaço, ele tem as respostas, mas ele não é uma maquina de exposição. Ele é uma figura mágica, mas ele não está no modo Gandalf. Ele é uma parte desse romance gay que é charmoso para os leitores, mas ele não é definido pelo relacionamento. Ele é muito vivido, ele é muito ele mesmo, que ele é inesquecível.

E: Por que você estava interessada em compartilhar mais sobre ele?
S: Eu fico muito intrigada pelo fato de o Magnus ter vivido tanto e ainda ter tanta alegria em viver e muita curiosidade sobre o mundo. Eu também sou fascinada pela diferença de Magnus em As Peças Infernais e Magnus em Os Instrumentos Mortais – eu realmente gostei dele em Os Instrumentos Mortais, mas eu passei a amá-lo mais em As Peças Infernais, vendo-o com o coração quebrado. Ele é mais vulnerável nos anos 1800: ele não aprendeu como deslumbrar a multidão o bastante para distraí-los dos sentimentos dele. E ainda assim ele é muito a mesma pessoa. Eu queria explorar o que ele poderia ter sido, os diferentes estágios da vida dele, e quais aspectos da vida dele se mantiveram os mesmos e permaneceram verdadeiros.

E: Qual das suas histórias sobre “As Crônicas de Bane” você amou mais e porque?
S: Eu não consigo escolher uma favorita! Isso seria cruel com as outras histórias. Elas poderiam desenvolver problemas de auto-estima. Eu admito, eu pensei muito sobre Salvando Raphael Santiago antes de escrever sobre ela, porque eu pensei que era uma história sobre tristeza e constrangimento – uma história sobre dois imortais, que são muito diferentes, e que estão em estágios diferentes das próprias vidas. Também, Magnus tem algo de detetive nele, e sendo Magnus, ele coloca toda sua peculiaridade no trabalho de detetive…

E: Quais histórias você acha que os fãs vão gostar mais? As mais surpreendentes?
S: Oh, eu acho que talvez “O que comprar para um caçador que tem tudo”. Eu sei que os fãs da Cassie são grandes fãs de Magnus/Alec, e eu acho que isso vai alegrá-los! E também nos fez rir muito. Tem um demônio nesse conto que talvez seja meu personagem favorito de todos os tempos.

E: Agora com o ator (Godfrey Gao) interpretando Magnus, isso mudou a sua imagem do personagem?
S: Sim. Eu sempre pensei que Magnus era provavelmente lindo demais, dado que ele conquistou Alec e os personagens da Cassie são todos lindos, mas eu não tinha ideia de que ele era o homem mais lindo do mundo. Magnus, tão modesto! Escondendo sua beleza. Cassie me mostrou a fita de audição do Godfrey Gao, e eu gritei no ouvido dela e talvez tenha mordido-a no ombro. ‘CONTRATE ESSE HOMEM,’ eu disse. ‘TALVEZ FAÇA DELE PRESIDENTE!’ Cassie me disse que Godfrey é canadense. Eu não sei porque ela sempre acaba com a minha diversão…

E: Qual a sua qualidade favorita do Magnus?
S: Eu amo que o Magnus é realmente doce. Ele ajuda Will em As Peças Infernais quando ele não tem uma razão real para fazer isso, conforta ele e conversa com ele sobre a vida, por nenhuma outra razão além de que Will – alguém que ele quase não conhece – está triste. Ele é sempre solidário com a dor real. Ele é um cara sarcástico, cínico, imortal que já viu tudo isso e zombou de pelo menos metade disso, então, inicialmente você pensa que ele vai ser um daqueles personagens mais duros. Mas Magnus Bane é um marshmallow.

E: Qual seria sua recomendação para o roupeiro do Magnus?
S: Ninguém faz recomendação para o roupeiro do Magnus. 😉 Eu ouvi que ele foi no set de “O que não vestir” e falou para todos eles viverem e se vestirem de forma mais aventureira.

E: Se você pudesse perguntar algo a Magnus, o que seria?
S: Uh, se ele parecesse com Godfrey Gao, provavelmente eu daria uma longa olhada para ele, seguida de ‘…Então, você malha?’

Mas tudo bem. Eu conheço todos os segredos do Magnus agora, incluindo aquele sobre o pai dele e aquele sobre o Peru.

E: Se Magnus pudesse falar com um dos seus personagens, como seria a conversa?
S: Eu acho que a heroína de Unspoken e minha garota repórter, Kami, teria uma conversa que seria um pouco como uma realmente profunda entrevista, começando com todos os assassinatos da história. (‘Kami: E sobre a princesa na torre? Como eles morreram? Magnus: Eu estava bêbado aquele século e me lembro muito pouco…’)

Mas eu acho que muito das conversas de Magnus com meus personagens seriam só conversas que Magnus teria com ele mesmo depois de ver meus personagens.

‘Tem um bonitão perturbado pronto para entrar em muitas confusões… Fuja, Magnus, você já conhece muitas pessoas desse tipo..’

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