13.07

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Depois de Cassandra Clare, uma entrevista que blogueiros de vários sites fizeram com Jamie Campbell Bower no set de “Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos” também foi disponibilizada.

Nela, ele comenta sobre o personagem Jace, o que mais gosta nele, como foi o processo de treinamento, experiências no set, entre outras coisas que você confere agora.

TMI Institute: Como tem sido o processo de treinamento para você ficar pronto para interpretar Jace?
Ao ponto de quase desmaiar, mas que será recompensado em abundancia, assim espero. É algo com o qual eu nunca me senti confortável antes de eu supor que seria introduzido. Eu meio que evitei tantas coisas. Eu fiz Ballet na escola mas, é, era uma porcaria. Tem sido bem difícil, mas vale a pena. Não é algo que eu recomendaria pra todo mundo, é claro! Mas é bom.

Fangirlish: Você já conhecia as séries antes de conseguir o papel?
Não, eu não conhecia. É interessante porque eu ouvi falar sobre. Na verdade, eu ouvi sobre o projeto através de outra pessoa enquanto eu estava trabalhando em outra coisa. Então eu comecei a fazer pesquisas sobre isso, porque eu estava interessado na história e, é claro, você ouve sobre um trabalho que está circulando por aí e você acha que soa legal ou sei lá. Então você meio que quer “cavar” sobre isso um pouco mais. Então, ao receber o interesse da escalação de elenco, vamos dizer que eu me aprofundei um pouco mais. Mas, eu não estava ligado em livros como Crepúsculo e Harry Potter. Eu não li muito quando criança. Eu assisti muitos desenhos.

Hypable: Qual foi o seu maior desafio para interpretar Jace?
Meu maior desafio em interpretar Jace… eu acho que a fisicalidade do que eu tenho que fazer pra interpretar ele foi um grande desafio. E eu quis fazer 100% das piruetas e todas as coisas assim. Teve só uma coisa que eu não consegui fazer. E, infelizmente, isso foi há dois dias atrás, o cara ficou com um machucado feio na cabeça então eu meio que estou agradecido por não ter feito isso. Por isso a minha cara está assim agora. Não é de verdade; é pra combinar com o machucado dele. Então, tem sido bem difícil, mas também bem emocionante pra mim. E eu me esforcei bastante, mais do que eu já me esforcei antes. Foi um desafio, mas um desafio que eu quis fazer, e eu amo me desafiar. Eu amo ultrapassar os limites do que eu acredito que eu consigo fazer, e do que eu não acreditava que eu conseguia fazer. Então, esta seria a coisa principal. E você também pode roubar essa resposta de mais alguém porque vão me perguntar isso de novo.

Page to Premiere: Qual foi a sua parte favorita do personagem Jace?
Isso, lá vai você roubar isso também. Minha parte favorita do personagem, e o que foi interessante pra mim enquanto eu estava descobrindo quem ele era, foi essa vulnerabilidade que existe embaixo desse escudo de sagacidade ou grosseria, efetivamente, e quando essa vulnerabilidade é mostrada pra só uma pessoa que ele acha que pode confiar, é assustador pra ele. É assustador deixar alguém entrar, e no momento em que ele se sente assim, quase instantaneamente ele sente que foi traído, e ele se fecha de novo. Eu amo isso… Eu não diria que ele é um bom indivíduo, ele é meio idiota. Eu meio que amo isso… amo isso nele. Eu simplesmente acho isso brilhante. Porque você não vê idiotas em histórias mais. É, é o que eu amo nele.

MTV Next Movie: O quanto as suas roupas, tatuagens, e maquiagens afetaram na sua aparência de Jace?
Dramaticamente, eu fui sortudo o suficiente de estar aqui mais de um mês antes de filmar, então eu comecei a trabalhar com Gersha, nossa figurinista, bem de perto e ela colocou algumas coisas incríveis juntas. Mas foi ótimo pra mim porque eu podia ir lá e não saber se isso iria funcionar. Eu me senti desconfortável, e se eu me sinto desconfortável, alguém também vai se sentir. Claro que haverá momentos que você vai vestir coisas desconfortáveis. O que acho interessante sobre Jace é o fato de que eu realmente posso me relacionar a ele, então tudo o que eu sinto… eu sinto que ele também sente. E tudo que ele sente, eu também sinto. Então, tem sido bem divertido pra mim, e eu também amo couro e há uma porrada de couro. Então, tem sido legal. As tatuagens, eu amo tatuagens. É ótimo estar tatuado. Não é tão bom ficar sentado por três horas pra fazer o cabelo e a maquiagem, mas é divertido. E caramba, isso o faz parecer durão.

Mundie Moms: Qual foi a sua primeira impressão de Jace quando leu o livro ou o roteiro pela primeira vez?
Que ele era um idiota. Mas um idiota adorável. Como eu estava falando da coisa da vulnerabilidade, havia momentos em que eu só queria lhe dar um abraço, sentar com ele e dizer ‘Cara, tá tudo bem. Não se preocupe, tudo vai ficar bem… você não precisa carregar o peso do mundo nos ombros. Você não, sabe, precisa lutar com demônios… hum, é, precisa, esse é o seu trabalho’. Eu amei ele e queria me sentar com ele e conversar, abraçá-lo, e depois descartá-lo.

Bookshelf Banter: Qual foi a experiência mais divertida de todas que você teve no set até agora?
Todos os dias. O treinamento é divertido, apesar de difícil. Isso é o mais confortável que eu já me senti em um set. O que é ótimo, e eu confio no Harald a minha vida e o que ele está fazendo com a história. E o fato de que ele nos dá a liberdade de poder colocar coisas ou dar a nossa opinião é bem interessante pra mim. Porque você sabe que você pode trabalhar com um monte de gente que é “É isso. É o que vamos fazer. É assim que vai funcionar. Sem desvios disso. Você não pode trazer nada porque é assim que vai ser”. Nós não temos que fazer assim com o Harald. Nós temos este fórum aberto onde podemos trocar ideias. Se ele acha que alguma ideia é porcaria, ele simplesmente vai nos dizer. Tem sido bem divertido pra mim. Acho que todas as coisas de luta, a coisa do Hotel Dumort foi bem divertida. Eu tive que dar um salto mortal encima de uma mesa, aquilo foi legal pra caramba. Foi incrível.

TMI Source: O que você mais ama na série “Os Instrumentos Mortais”?
As capas. São capas legais. Eu sinto pena do cara que estava na capa do primeiro livro porque ele deve ter ficado “Por que eu não fui escalado?” Talvez ele seja uma porcaria de ator, talvez eu seja uma porcaria de ator. Como eu disse antes, a história de amor subjacente, o tormento que existe nos personagens, especialmente em Jace. Eu adoro esse tipo de angústia e confusão dentro de sua própria mente enquanto ele tentava ser o Sr. Esperto.

E mais uma vez, eu poderia facilmente dizer que Jamie é Jace, acho que isso é subestimar a realidade. Sony, Screen Gems e Constantin colocaram a sua fé em um jovem promissor, ator talentoso que nós já vimos em filmes como Sweeney Todd e Crepúsculo. Ele é exatamente como eu ou você. No final das contas, ele apenas espera fazer o melhor trabalho e fazer os outros felizes. […] Ao conhecê-lo, fiquei ainda mais convencida, isso se eu precisasse ser mais convencida de que o Jamie deixará o fandom orgulhoso. Ele é adorável. Ele é Jace.

É comentado ainda que existem entrevistas com Jemima West, Kevin Zegers e Robert Sheehan vindo por aí. Fiquem ligados que, assim que sair, estaremos disponibilizando aqui para vocês.

FONTES: [1] [2] [3] [4] [5] [6] [7]

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