Trazemos uma matéria, traduzida, da revista Empire Magazine UK, saída recentemente, onde falam sobre Os Instrumentos Mortais.
Confira abaixo:
Cidade dos Ossos
Locação: Toronto, Canadá
Harald Zwart traz os Instrumentos Mortais à vida.A Empire nunca esteve tão em casa como quando saiu pra balada com as hordas de jovens, prazerosamente buscando neófitos que saltam em volta da pista de dança como coelhos enfeitados com lantejoulas.
Então nós nos misturamos ali, e era bem no momento em que em um clube sombrio acontecia uma passagem tensa de Cidade dos Ossos, a adaptação de Harald Zwart, do primeiro livro da série de Cassandra Clare, Os Instrumentos Mortais.Nós estávamos mais que felizes interpretando os invisíveis (figurantes), assistindo como um tatuado e encapuzado Jamie Campbell Bower se movia através de todo aquele gelo seco, parecendo ameaçador apesar de seu rosto aparentar amabilidade. Também testemunhando a cena, está a heroína da história, Clary Fray (Lily Collins), cuja vida neste momento muda para sempre quando ela é introduzida na sociedade secreta dos Caçadores de Sombras, onde lobisomens dominam Manhattan e fadas brincam desapercebidas no Central Park. O olhar furioso de Jace Wayland, de Campbell Bower, será seu guia.
“Jace está sempre preparado para uma briga” disse Campbell Bower. “Eu o vejo com a vunerabilidade de um jovem “River Phoenix” e a potencial agilidade de James Hetfield.” Collins, entretanto, quem interpretou mais um conto de fadas de Branca de Neve no ano passado chamado “Mirror Mirror”, fala que não poderia estar mais ensiosa. “Eu era a preferida para interpretar a Clary, na cabeça de muitas pessoas,” ela diz. “Clary é uma jovem garota, eu me sinto muito próxima e agradeço Harald, e embora nós saibamos que é um mundo de fantasia, é também um mundo que se parece muito real.”
A indicação de Zwart, quem recém lançou o filme “The Karate Kid”, causou preocupações públicas de Cassandra Clare sobre sua inexperiência em fantasia, mas o diretor Norueguês provou o contrário. “Eles tinham em mente outras pessoas comprometidas que estavam mais especializadas em fazer filmes de criaturas,” ele diz, “mas para mim “criaturas” é a metamorfose para engatilhar certas emoções. Essa a jornada de Clary.”
* Créditos à @CharlotteKpiano pelas fotos da revista.