Sinopse: Gigi Graham tem três objetivos na vida: se classificar para a seleção nacional de hóquei feminino, ganhar uma medalha olímpica e, finalmente, sair da sombra do pai. Para isso, ela precisa de ajuda ― alguém que a treine, que a faça ultrapassar seus limites… Alguém como Luke Ryder, o novo capitão do time de hóquei da Universidade Briar. Só tem um problema: Luke é antipático, cabeça-dura, presunçoso e insuportavelmente sexy.
Assim como Gigi, ele é um esportista brilhante. Mas, ao contrário dela, ele é conhecido por ter um mau comportamento e um passado nebuloso, cheio de boatos não esclarecidos. Gigi sabe que deve se concentrar em seus treinos, e tenta ignorar a conexão arrebatadora que sente sempre que está perto dele.
Será que negar o amor é um jogo possível?
Aparentemente, nem a mais obstinada jogadora de hóquei está preparada para ganhar essa.CONTEÚDO ADULTO
Preciso ser bem honesta aqui e falar que eu estava com medo de ler esse livro. E pelo simples fato de que o Garrett é meu personagem favorito de “Amores improváveis” e eu tinha vindo de dois livros da Elle (que não são do mesmo universo) que não foram tão bons assim. Eu estava com medo que estragasse ele, mas mal podia esperar para encontrar uma nova paixão.
A história de “O efeito Graham” fala sobre Gigi Graham, filha do nosso amado Garrett e que também gosta de jogar hóquei e competir. O personagem principal se chama Luke Ryder e é do time de uma faculdade que era adversaria direta da universidade de Gigi, porém como a faculdade foi desfeita, muitos jogadores vieram de lá para jogar com os “amigos” de Gigi.
“Ela dá risada. “Cara, você odeia mesmo falar.”“Obrigado por notar.”
“Querido… isso não foi um elogio. Sabe quem também detesta falar? Os serial killers.”
Obviamente quando eles se conhecem começa a explodir algumas fagulhas por eles se considerarem “adversários” (apesar da Gigi jogar no time feminino, ela sentia que não podia trair a faculdade dela). Ela está treinando a finco em busca de ir para o time nas Olimpíadas e ele está querendo cair nas graças de Garrett para ser chamado pra ajudar ele nas aulas que o homem dá no verão.
É aí que eles decidem se ajudar mutuamente. Gigi precisa de ajuda pra melhorar as táticas dela no time para, quem sabe, conseguir entrar na equipe olímpica e Ryder precisa que Garrett pense que ele não é um completo imbecil – no passado, Ryder brigou com um colega de time e quebrou o maxilar do outro, por isso as pessoas consideram que ele tem um temperamento ruim.
“Ele sacode a cabeça. “Nick Lattimore me deu um soco.”“Quê? Por qual motivo ele faria isso?”
“Ele achou que eu tivesse chamado a namorada dele pra transar comigo.”
“Será que eu vou querer mesmo ouvir essa história?”
Ryder encolhe os ombros. “A Darby foi lá em casa porque eu precisava de uns conselhos pra você parar de me odiar.”
Sei que não deveria rir num momento como esse, mas não consigo me segurar. A confissão envergonhada dele me desarma. Minha nossa, esse cara.”
Ryder, além disso, está tentando fazer com que o time se fortifique: por serem jogadores que eram adversários antes, eles tem dificuldade em se comunicar e em confiar um no outro, por isso como co-capitão, ele tem um trabalho em dobro.
Conforme Gigi e Ryder vão trabalhando juntos para alcançarem seus objetivos, eles começam a sentir cada vez mais aquela tensão sexual que acontece entre eles, até que os dois acabam cedendo e dando vazão a essa sensação. Porém os dois tem medo de se entregar ao sentimento que começa a crescer, alegando que é tudo uma pegação apenas, porque os dois tem algo no passado que machuca eles. Será que isso fará com que eles não consigam seguir em frente? Isso vocês só vão saber lendo o livro!
“O orgulho que sinto só é um pouquinho maculado por uma pontadinha de ressentimento. Quando você tem uma mãe ou um pai famoso, precisa se esforçar um bocado para sair da sombra deles.”
Gigi é absolutamente minha Graham favorita (não me odeie Garrett, mas mulheres sempre tem preferência aqui comigo). Ela é toda badass e não abaixa a cabeça pra ninguém, e batalha bastante pra conseguir alcançar os objetivos dela e conquistar algo que o pai dela nunca pode conquistar – uma medalha de ouro nas olimpíadas.
E Ryder é 100% homem escrito por mulher porque nunca, nem em um milhão de anos, vai existir um cara tão foda quanto ele. Em absolutamente tudo. Mesmo com a fama que ele tem, ele é maravilhoso – e nada, nada, nada dessa fama é o que parece. Fiquei completamente apaixonada por ele, a verdade é essa (desculpa de novo, Garrett).
“Isso mexe com o meu coração. Não sei exatamente como. Não entendo metade dos sentimentos que ela desperta em mim. Esse, seja qual for, é muito bom.”
Elle está de volta no mundo que, imagino eu, faz ela se sentir mais confortável e isso transparece na escrita dela. A história sempre sendo daquele jeito clichê e redondinho, mas não é exatamente por isso que nós lemos romance? Esse livro dela pra mim é muito superior aos dois anteriores que eu li.
E, além de ser bom assim, aparentemente vai ter uma continuação, já como ela deu o nome “Campus Diaries” para essa saga, então estou aqui na espera pra saber mais sobre. Teve um casal “secundário” que veio se destacando no primeiro livro em várias passagens, mas depois do tombo que eu tive com Dean e Sabrina, prefiro nem criar esperanças de um enemies-to-lovers (viúvas de Sabrina e Dean me entendem). Eu mal posso esperar a continuação, porque se tem jogadores de hóquei que eu amo, são esses da universidade Briar.
Para comprar “O efeito Graham” basta clicar no nome da livraria: