17.12

“Os Pergaminhos Vermelhos da Magia”(As Maldições Ancestrais #1)
Cassandra Clare & Wesley Chu
Galera Record – 2019 – 294 páginas

Tudo o que Magnus Bane queria era aproveitar suas férias pela Europa com Alec Lightwood, o Caçador de Sombras que, contra todas as probabilidades, finalmente é seu namorado. Mas assim que os dois se instalam em Paris, uma velha amiga chega com notícias sobre um culto de adoração a demônios chamado A Mão Escarlate, que está empenhado em causar o caos em todo o mundo – um culto que, aparentemente, foi fundado pelo próprio Magnus, anos atrás. Agora, Magnus e Alec vão percorrer o continente europeu para rastrear A Mão Escarlate e seu novo e ilusório líder antes que o culto cause ainda mais danos. Como se não fosse suficientemente ruim que suas férias românticas tivessem sido desviadas do trajeto original, os demônios agora estão perseguindo todos os seus passos, e está se tornando cada vez mais difícil distinguir amigos de inimigos. À medida que sua busca por respostas se torna cada vez mais complexa, Magnus e Alec precisarão confiar um no outro mais do que nunca – mesmo que isso signifique revelar os segredos que ambos mantêm.

Virna: Malec. “As Maldições Ancestrais” é toda sobre Malec e, sinceramente, estava na hora. Preciso mesmo falar que a vida me fez demorar para terminar o 1º primeiro livro dessa trilogia que enfim chega agora ao Brasil e tomei um choque: “Os Pergaminhos Vermelhos da Magia” é uma carta de amor aos “Instrumentos Mortais”, aos seus personagens e ainda dá ao leitor aquela sensação de nostalgia capaz de nos fazer ter vontade de voltar e reler os 6 livros da série imediatamente, assim que você termina de ler Pergaminhos. Mas ok, vamos situar tudo: o livro se passa entre os acontecimentos de “Cidade de Vidro” e “Cidade dos Anjos Caídos” – lembra que no começo do 4º livro da série original, depois da Guerra Mortal, quando o Alto Feiticeiro do Brooklyn Magnus Bane estava viajando pela Europa com seu namorado Caçador de Sombras Alec Lightwood? Esse livro conta essas férias e mostra exatamente tudo que aconteceu com o casal, desde um culto maligno, perseguições e caça a demônios, aparições de vários personagens conhecidos e a primeira noite de amor do casal, tudo aqui, embaladinho em um livro que é capaz de te prender do começo ao fim.

Mas não espere que o livro é para quem já é leitor assíduo e já leu todos os livros porque Cassie e Wesley Chu, seu coautor aqui, conseguem introduzir qualquer leitor que nunca leu um livro sobre os Caçadores de Sombras em poucos parágrafos, fazendo Magnus ter uma conversa imaginária com uma atendente de uma agência de viagens (divertidíssima, a propósito). O livro chega muitos anos depois (12 anos, na verdade) desde o lançamento em inglês de “Cidade dos Ossos”, quando o casal começou a ser formado e Cassandra Clare precisou enfrentar editoras e até mesmo bibliotecas se negando a ter exemplares do livro por causa do casal gay – o mundo evoluiu muito desde então, graças aos Deuses da Literatura. Muitos reclamam que o casal é coadjuvante na série original, então agora eles podem ter em sua plenitude o casal em uma trilogia que divide os pontos de vistas entre os dois, mesmo depois de Magnus já ter recebido um livro de contos (“As Crônicas de Bane”, que tem diversos dos seus contos mencionados como acontecimentos durante a narrativa deste livro de abertura da trilogia) e preciso deixar claro que aqui temos acesso a um Magnus machucado e com medo de revelar seu passado em um começo de relacionamento com o cara que viria a ser o grande amor de sua vida, junto com a insegurança que permeia todo início de relacionamento misturado ao encantamento que é estar completamente apaixonado e descobrindo tudo sobre o outro. Sério, se você quer um livro de romance LGBT+ de fantasia, pode indicar “Pergaminhos Vermelhos da Magia” para qualquer amigo – e ah, vou dar um spoiler que vai agradar muitos: aqui não vemos só Malec se fortalecendo como casal, mas sim o começo do romance de Helen Blackthorn e Aline Penhallow (e sim, temos um bom motivo pelo qual não sabíamos disso até hoje!).

Às vezes o amor funcionava para além de qualquer esperança de mudança, quando nenhuma outra força neste mundo surtiria efeito. Sem amor, o milagre nunca acontecia.

Ju: A primeira coisa que eu falei para a Virna assim que terminei de ler “Os Pergaminhos Vermelhos da Magia” foi justamente que eu senti muita vontade de reler a segunda parte da saga de “Os Instrumentos Mortais”, simplesmente porque esse livro teve toda essa vibe nostálgica que te faz sentir falta e saudades daqueles personagens tão amados. Como nós damos uma volta no tempo no livro, voltando para anos atrás, quando o relacionamento Malec estava apenas no início, nós podemos ver em primeira mão como eles estão lidando com aquela situação que, para Alec, é completamente nova, visto que ele acabou de entrar na vida adulta e nunca tinha namorado, e para Magnus é algo que ele já vivenciou antes e por isso tem tantas reservas sobre como lidar com o que sente.

Além de também vermos pela primeira vez como o relacionamento de Helen e Aline começou, como a Virna mencionou, nós também temos uma gama de vários outros personagens, novos e antigos que aparecem, desde Raphael Santiago até Hepatia Hex e, a principal personagem que somos apresentados é Shinyun Jung.

Eu preciso ser sincera e falar que eu gostei muito mais do livro do que eu imaginava que gostaria porque com certos acontecimentos, o amor gigantesco que eu sentia pelo Alec lá na época de TMI estava seriamente comprometido, mas graças a Raziel, a Cassandra Clare e Wes Chu, esse amor se encontra vivíssimo e aquecendo meu coração uma vez mais.

Magnus percebeu que Malcolm os observava, o rosto branco como mármore. Malcolm tinha amado uma Caçadora de Sombras. Não tinha terminado bem. Magnus conversara com ele sobre isso uma vez, sobre superar o amor e seguir em frente, sobre encontrar o amor novamente. Malcolm balançara a cabeça. Ele tinha dito: Eu nunca mais quero outro amor.
Magnus o considerara um tolo.
Talvez todo amor navegasse muito próximo da loucura. Quanto mais profundo, mais perigoso.

Virna: A trama do livro começa com o casal em Paris aproveitando a cidade e logo Alec vê uma dupla de caçadores perseguindo demônios pelos telhados da cidade, o levando juntamente com Magnus a participarem da caçada. É um momento simples que nos faz lembrar as já conhecidas e amadas patrulhas dos Caçadores, quando as coisas eram mais simples lá nos “Instrumentos Mortais”. O que não contávamos era que os dois caçadores que estavam ali lutando eram conhecidos – uma é uma personagem ativa dos “Artifícios das Trevas” e o sobrenome do outro trará grandes lembranças a todos leitores do Mundo das Sombras, e não, não darei mais nenhum spoiler nessa resenha. A partir dai, somos visitados por outra personagem tão conhecida e amada que eu fiquei nervosa com o que aconteceu com ela fora da trama. Essa personagem, que é novamente mais uma grande surpresa, traz um aviso para Magnus: Há um culto demoníaco chamado “A Mão Escarlate” que diz ter sido fundado pelo próprio Magnus, e, para não sofrer nenhuma consequência, ele deve rastrear esse culto e descobrir o que está acontecendo. Magnus tem certeza absoluta que ele não fundou nada, mas o problema é que ele não tem memórias sobre isso, somente uma vaga lembrança de brincar com seu finado amigo Ragnor Fell sobre criarem o tal culto. E é a partir dai que somos jogados em uma trama redondinha, que vai se desenrolando durante o próprio livro e se resolvendo, trazendo todos esses personagens que conhecemos e até mesmo menções sobre extras – como os cartões postais do começo do livro, que foram um easter egg que Cassandra Clare levou consigo na tour de publicação de “Cidade dos Anjos Caídos” (para quem quiser ler, basta clicar AQUI) – alias, são TANTOS easter eggs que até mesmo o Brasil é mencionado no livro!

A coisa que mais quero assinalar é o controle que Cassie está tendo sobre suas próprias obras. São tantos livros, tantos personagens através dos seculos, que eu não tenho ideia de como ela está conseguindo manter tudo tão bem fechado assim, mas ela está, e com maestria: “Os Pergaminhos Vermelhos da Magia” é capaz de te levar a conhecer mais sobre personagens que você acredita que nem quer conhecer (estou olhando pra você, Johnny Rock) e trazer cenas que tem todo um novo significado entendendo melhor os personagens de outros livros – existe uma cena entre Alec e Robert, seu pai, que é simplesmente maravilhosa para entender a cabeça de Robert, que escolheu uma vida de mentiras, sem nunca ter tido a força e a coragem que seu filho teve e assumir quem era para si mesmo e para todos que conviviam com ele. No final das contas, o livro expande mais ainda o universo dos personagens que conhecemos e podemos até mesmo ver um pouco de Isabelle, a distância, mostrando que estava se envolvendo seriamente com Simon, enquanto aprendemos sobre as inseguranças de Magnus com suas atitudes do passado, descobrindo mais ainda sobre sua família (nem vou especificar quem pra não dar spoilers) e ainda trazer mais elementos e um final com uma grande reviravolta que nós descobrimos em “Rainha do Ar e da Escuridão”. Entende o que eu quero dizer? Cassie une todas as séries nessa série, com personagens que passam por todos seus livros, cenários conhecidos (O Mercado das Sombras também está aqui!) e fazendo os fãs se apaixonarem completamente por esses dois personagens que estão enfrentando o preconceito ao redor de ambos para viverem o amor que ambos estão sentindo. Sério, tá faltando elogios pra trama. Por favor, Ju, me ajuda.

Alec tinha passado tanto tempo nutrindo uma paixonite desesperada e impossível por Jace. E sempre imaginara ter protegido bem seu segredo: agora ele sabia que todo mundo sempre soubera, especialmente Jace. Mas Jace nunca se importara. Ele compreendera que Alec precisava ter uma paixonite por alguém que representasse segurança. Por um garoto que jamais ousaria socá-lo na cara ou expô-lo diante da Clave caso Alec se declarasse. As pessoas podiam ser terríveis, violentas e horrorosas com qualquer um que fosse diferente.
Agora essa paixonite era lembrança. Antigamente, parecia ser parte do amor geral por Jace, do amor que os tornara parabatai, mas agora parecia mais um toque de luz passageiro sobre o metal. O brilho se fora, mas o ouro da amizade permanecera, puro e verdadeiro.

Ju: Bem como a Virna falou ali em cima, faltam elogios para toda essa história. Não só o livro em si, que devo dizer que foi um verdadeiro serviço de amor feito para os fãs (não que quem nunca tenha lido não possa ler e amar como nós amamos), mas é claramente algo feito para agradar os fãs, e é MUITO BEM FEITO. Foi capaz de trazer de volta todo aquele amor que nós já sentíamos por esse mundo e aumentar ainda mais. Sabe aquela sensação quando você faz uma viagem muito longa e enfim você chega em casa e se joga na sua cama e sente o seu mundinho todo ali, te abraçando? É essa sensação que “Os Pergaminhos Vermelhos da Magia” causou em mim. Foi realmente como voltar para casa depois de um dia cansativo demais.

E, ao mesmo tempo que nós temos essa sensação tão maravilhosa, também bate aquela tristezinha por personagens que ainda estavam conosco naquela época e que sabemos que “hoje em dia” não estão mais entre nós (Não vou mencionar nomes aqui, mas teve uma cena que foi especialmente dolorosa pra mim, que um personagem que está morto agora está mandando mensagens para um personagem que nós achávamos que estava morto então e, meu Deus, Cassandra, porque você é tão cruel com meu pobre coração?).

Magnus soltou uma risada baixinha, surpresa. Alec tomou as mãos erguidas do feiticeiro entre as suas, aquecendo-as e segurando-as com firmeza, ao mesmo tempo que puxou Magnus para mais perto. Magnus não resistiu, e Alec o envolveu num abraço apertado. Envolveu por completo o corpo esbelto, sentiu seus torsos colados, subindo e descendo, e apertou mais e mais. Magnus baixou a cabeça no ombro de Alec.
— Você se salvou — falou Alec no ouvido de Magnus. — Você se salvou, e então salvou tanta gente. Você não poderia salvar ninguém se não tivesse se salvado. E eu nunca teria conhecido você.

Virna: Definitivamente a trama de “Os Pergaminhos Vermelhos da Magia” é bem simples e, como falei acima, se desenrola e se resolve nela mesmo – ou é isso que você acredita até quase o final do livro. Alec toma uma decisão que, para mim, o atormentará ainda um bom tempo, ainda mais de alguém tão metódico quanto ele. Alias, Alec é um personagem tão complexo e tão cheio de amor para dar e tão amado que se tornou difícil ler sobre ele e não querer amar mais ainda o personagem do que já amamos. Sua personalidade mais introspectiva, responsável e tímida, contrasta perfeitamente com o humor sarcástico e a expansividade de Magnus, que normalmente tenta não pensar e sofrer com tudo que já o atingiu na vida. Os dois são realmente o casal perfeito e eu estou mais do que pronta para lutar contra qualquer pessoa que ouse falar que não, e é incrível ver o efeito que o beijo dos dois no Salão dos Acordões teve nos outros, o efeito que o amor deste casal foi capaz de espalhar e incentivar outras personagens do universo a se descobrirem e aprenderem mais sobre si mesmos.

E sim, para quem quer saber, os pergaminhos realmente existem e é explicado exatamente o que são, como são e o motivo pelo qual existem. Se algo que eu confesso que não foi maravilhoso no livro, pra mim, foi o grande vilão por trás de tudo porque eu descobri o que estava acontecendo antes do final do livro e eu aposto que muitos irão descobrir também, mas (mas é um mas bom) como ainda vem os outros livros, você sabe que a trama não terminou exatamente – bem, com o final, você sabe claramente que a trama NÃO terminou mesmo.

— Antes de nós ficarmos juntos — começou ele —, eu sentia muita raiva e magoava as pessoas porque eu sentia dor. Ser gentil quando você sente dor… é difícil. A maioria das pessoas se esforça para fazer isso em épocas melhores. O demônio que lançou aquele feitiço não poderia imaginar isso. Mas dentre todos aqueles vultos idênticos, uma pessoa hesitou na hora de machucar alguém, mesmo no momento de maior horror. Tinha que ser você.

Ju: Aliás, vale dizer que, o livro não é só muito bem encaixado, como se fosse apenas um livro solo, assim como “As Cronicas de Bane”, “Fantasmas do Mercado” e “Academia dos Caçadores de Sombras”, também faria o maior sentido, mas graças a Deus – e a Cassie e ao Wes – que não é, e nós ainda vamos ter mais dois livros dessa trilogia para amar Malec e para ter nosso coração confortado com o amor que temos por todos esses personagens <3

Queria apontar também só um pequeno detalhe: Wes realmente entrou muito bem no mundo criado pela Cassie. Nos agradecimentos ele agradece a nós, os fãs, e a Cassie por ter permitido ele fazer parte desse mundo, mas nós também devemos um agradecimento bem grande pra ele, porque ele fez um trabalho maravilhoso, assim como, é claro, a nossa rainha Cassie, que mais uma vez superou nossas expectativas e nos entregou uma verdadeira obra-prima.

— Alexander — murmurou Magnus. — Eu falei para você me largar.
De repente, os braços de Alec estavam em volta dele, apertando com força. Magnus engoliu uma lufada de ar que tentara se transformar num soluço e enterrou o rosto na curva do pescoço e do ombro de Alec. As mãos de Magnus alisavam as costas e os ombros do namorado, tocavam a maciez da nuca, os cabelos pretos, alimentando a confiança de que ele estava vivo e bem, e que era real.
Alec puxou Magnus para mais perto ainda. E murmurou ao seu ouvido:
— Eu nunca largaria você.

Virna: Sei que vai parecer que é nossa obrigação falar bem do livro porque todos sabem que somos muito fãs de Cassandra Clare, mas a verdade é que esse livro chegou em uma hora certa pra gente: ele trouxe de volta nosso amor pelos “Instrumentos Mortais” com uma força gigantesca, além de dar mais sentimentos ainda a esses personagens que saíram de coadjuvantes para terem sua própria série de tanto que cresceram e se tornaram favoritos. O livro me ganhou por sua sensação de se passar ainda durante eventos passados e também por unir tantos personagens que já amamos e os conhecer antes de eventos que sabemos que irão matar muitos deles – infelizmente. Se você quer realmente amar mais Malec e o mundo das sombras, você precisa ler esse livro e descobrir os que são os Pergaminhos Vermelhos e quais são essas Maldições Ancestrais que vão, definitivamente, ainda trazer muitas aventuras para lermos – e como Alec fala durante o livro, Magnus não irá precisar lidar com tudo aquilo sozinho, e, felizmente, nós vamos poder ler tudo sobre.

Essa resenha foi feita com base no eBook do livro, o qual compramos e ficou disponível para compra e download no dia 04 de dezembro. O segundo livro da trilogia, “The Lost Book of the White” (“O Livro Perdido do Branco”, em tradução livre), será publicado em setembro de 2020 em língua inglesa, ainda sem previsão aqui no Brasil. Você pode ler nosso post completo sobre a publicação do livro aqui no Brasil clicando AQUI e pode ler nossa página sobre “As Maldições Ancestrais” e saber tudo sobre a trilogia clicando AQUI. Já a foto que ilustra essa resenha e está em nossas redes sociais foi cedida pela @Saintnimm, que comprou o livro físico e já chegou (ao contrário dos nossos), então fica aqui nosso muito obrigada <3

Para comprar “Os Pergaminhos Vermelhos da Magia”, basta clicar no nome da livraria (está esgotado na Saraiva e Cultura):
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2 comentários em “Resenha: Os Pergaminhos Vermelhos da Magia (As Maldições Ancestrais #1) – Cassandra Clare & Wesley Chu”



  1. Andy disse:

    Eu não li o post porque estou com medo de tomar spoiler kkkk, na verdade só queria tirar uma dúvida, tô relendo todos os livros da Cassie e dando continuidade nos que não li ainda, mas estou lendo na ordem de lançamento, sei que tem um post aqui sobre isso, mas nele não inclui As Maldições Ancestrais… Então, eu começo essa trilogia depois de Os artifícios das Trevas, ou intercalado com As Últimas Horas? Por favor!!!

    1. virna disse:

      Oi, Andy! Você pode ver a ordem de leitura com “Pergaminhos Vermelhos da Magia” em nossa página com a ordem de leitura: https://idris.com.br/livros/the-shadowhunters-chronicles/

      Você pode ler “Pergaminhos” em qualquer ponto depois de terminados “Os Instrumentos Mortais”, não traz spoiler de nenhuma outra série.



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