30.07

Sinopse: Na continuação de Graça e Fúria, Serina e Nomi Tessaro vão dar início a uma revolução que vai mudar a vida de todas as mulheres de seu país. As irmãs Serina e Nomi Tessaro nunca imaginaram que acabariam em lugares tão distintos: Serina em uma ilha-prisão, Monte Ruína; Nomi no palácio de Bellaqua, como uma graça, à disposição do príncipe herdeiro do reino. Depois de sofrer uma grande traição, Nomi também é mandada para a ilha e, ao chegar lá, para sua surpresa, encontra Serina à frente de uma rebelião das prisioneiras contra os guardas.

Agora as irmãs têm um objetivo em comum: mudar o funcionamento de toda a sociedade. Além disso, elas sabem que Renzo, gêmeo de Nomi, está em perigo. Relutantes, elas se separam mais uma vez, e Nomi retorna à capital, enquanto Serina permanece em Monte Ruína para garantir que todas as mulheres encontrem um lugar seguro para viver. Só que nada sai como o planejado ― e as duas vão ter de enfrentar os seus maiores medos para mudar o país de uma vez por todas.

[PODE CONTER SPOILERS DO PRIMEIRO LIVRO]

Julia: Eu queria começar essa resenha falando sobre a história de “Graça e Fúria”, o primeiro livro da duologia (siiiiiim, são só dois, como isso é possível??? enfim!): Nós conhecemos as irmãs Serina e Nomi quando as duas são enviadas para castelo do reino, onde o príncipe herdeiro vai decidir entre as moças quais delas serão suas futuras graças, que basicamente consistem em mulheres que estão ali para servir ao rei como “esposas”, dando a ele tudo que ele quiser e servindo como um enfeite bonito para se ter no braço. Nessa realidade, mulheres não tem nem a liberdade de poder aprender a ler e a escrever, porque como é dito no primeiro livro, a verdadeira revolução aconteceu anos atrás quando as mulheres estavam no poder, quando tinha uma rainha, história essa que os homens, por puro medo das mulheres e do que elas conseguiriam fazer se unindo, fizeram questão de esconder para que ninguém nunca viesse saber.

Serina treinou sua vida inteira para ser uma Graça: bonita, obediente, a verdadeira bela, recatada e do lar. Totalmente ao contrário de Nomi que nunca fez questão de nada disso, pelo contrario: ela não se conformava com esse mundo masculino e com a ideia de que seu irmão gêmeo podia muito mais coisas que ela apenas por ser um homem. E com isso em mente, ela aprendeu a ler e a escrever. Porém, quando as duas chegam ao castelo, ao contrário do que se imaginava, o príncipe não deseja Serina como sua futura graça: e sim Nomi. E assim a história das duas vira de ponta cabeça. Não demora muito para Nomi quebrar as regras e ler um livro, porém, quando elas são pegas com o objeto, é Serina quem leva a culpa e graças a isso ela é mandada para a prisão, enquanto Nomi fica ali no castelo, na vida que era para ser de sua irmã mais velha.

Como nós falamos na resenha anterior, Serina tem a maior transformação de toda a história: a garota que cresceu não sabendo nada mais do que como ser uma dama de alta sociedade, agora tem que aprender a lutar para sobreviver na prisão, onde os homens colocam as mulheres em ringues e fazem elas lutarem até que apenas uma sobreviva e só assim, a vencedora leva alimento para o bando ao qual se junta na prisão. E, isso é tão maravilhosamente retratado no primeiro livro, toda essa transformação pela qual Serina passa, que faz a gente amar ela absurdamente (pelo menos sei que eu e a Virna sim!).

E então temos Nomi, que ao ficar ali, começa a aprender coisas das quais ela nunca quis saber, porém sempre pensando em como fazer para resgatar sua irmã, chegando até mesmo a ser enganada por um dos príncipes (algo que eu já falei em inúmeras resenhas que já está ficando absurdamente chato porque é tão obvio quem é vilão e quem não é, mas enfim!) para cometer um crime e assim ajudar a matar o Rei atual para que ele pudesse tomar o seu lugar. O plano, é claro, não passava de uma armação e assim Nomi tem que lidar com as consequências de suas ações.

“Nomi a encarou como se fosse uma desconhecida. Sua irmã tinha perdido todos os traços de suavidade e submissão. Não tinha nada de graça. Em vez de passos de dança e loções, falava de corpos, sangue e assassinato.
A verdade que ela estivera encarando desde o momento do reencontro se cristalizou em sua mente. Serina havia se tornado uma guerreira.”

Virna: Livros com uma temática como da duologia de “Graça e Fúria” são necessários para o mundo, principalmente para nós, mulheres: as mulheres são o coração e o centro de toda trama, personificadas nas duas personagens centrais – as irmãs Serina e Nomi. Meu coração fica feliz de ver tanto girl power nas páginas, mostrando como as mulheres são capazes de mudar o mundo em que vivem, e tudo isso em uma estória aonde o coração é justamente o relacionamento de suas irmãs que eram muito diferentes no começo do enredo e que vão crescendo, aprendendo e evoluindo, tudo enquanto se descobrem como pessoas. Seja como for, é um livro que eu indico sim, para todas as garotas ai fora – e para todos garotos também, afinal, personagens fortes é algo que todo mundo gosta, e essas personagens são exatamente isso.

Não consigo, entretanto, entender a decisão da autora de fazer somente uma duologia. Havia muito mais para ser desenvolvido, muitas cenas que poderiam ser mais desenvolvidas, momentos que poderiam ser descritos com mais detalhes e relacionamentos que eu gostaria de ver mais; mas, ao mesmo tempo, acredito que foi uma decisão bastante corajosa de ir direto ao ponto em toda trama e não se arrastar por livros e livros, sendo que o que ela queria contar era algo bem direto: uma revolução de duas irmãs. E Tracy Banghart consegue isso com grande sucesso, com um livro sem enrolações, personagens que desenvolvem com ótimas motivações e um final que te deixa querendo mais. Uma aposta de risco que me ganhou.

“– As mulheres de Monte Ruína se rebelaram. Não somos mais prisioneiras.
A cabeça de Nomi girava. Ela encarou os hematomas roxos no rosto da irmã.
Mas… parece que você foi espancada.
Fui, mas me defendo. – Serina disse. – Sou uma rebelde agora, exatamente como você.

Indo diretamente ao começo da estória, pegamos quase que aonde o 1º livro termina: Nomi chegando ao encontro de Serina, que se tornou uma mulher forte, corajosa e líder de uma rebelião na Ilha chamada de Monte Ruína, aonde todas as mulheres que transgridem as regras são enviadas e precisam lutar por sua vida no lugar. Não entrarei em detalhes, apesar de fazer parte da trama do primeiro livro. Lá, em uma situação completamente diferente, Serina enfim se reúne com sua irmã e com Malachi, o herdeiro do Líder que quase foi morto por seu irmão malvado, Asa, e está à beira da morte, que ronda não somente ele, mas todas as mulheres envolvidas na rebelião que se iniciou ali. E é assim que o segundo livro começa: com uma trama que claramente está em rota de colisão, já como Nomi e Malachi querem voltar e se vingar de Asa, enquanto Serina deu sua palavra que iria libertar todas aquelas mulheres levando-as para a segurança de Azura, um país do outro lado do mar aonde as mulheres têm liberdade de fazerem suas escolhas.

A culpa consome Nomi, enquanto a raiva consome Serina. Enquanto a mais nova pode ver nos ferimentos de Malachi o peso de suas escolhas erradas, Serina tenta domar o fogo e a raiva que a consome pela morte de tantas mulheres que a ajudaram no meio de toda aquela rebelião que sua recusa em lutar iniciou. As duas, entretanto, desejam agora a mesma coisa: um mundo melhor para elas, sua família e todas as pessoas ao redor de ambas, e é ai que Malachi oferece um mundo melhor caso as mulheres o ajudem a retomar seu trono perdido no golpe que Asa praticou. Serina, ao contrário de todas as outras pessoas que viu serem lideres, decide fazer uma votação, no estilo democracia para decidir o que as mulheres irão fazer – e o resultado não é bem o esperado. Novamente separadas, as irmãs agora partem, mais uma vez, em uma jornada individual que não deixa aos leitores que se colidirão mais a frente, enquanto vão sofrendo e crescendo ao ver tudo ruir ao seu redor, assim como todo país de Viridia, agora comandado por um tirano (e insano) Asa, que decide até mesmo pegar garotas na rua para serem suas Graças (as amantes oficiais do Líder), algo que se tornou vilanesco demais. Seja como for, a progressão natural das estórias das irmãs continua correndo, e você continua preso, desejando que elas derrubem aquele império pedra por pedra, até não sobrar nada mais a não ser todas mulheres.

“Porque é difícil esperar muito de si mesma quando o resto do mundo não acha que você é capaz.”

Julia: Assim como no primeiro livro, como é tudo dividido no ponto de vista das duas, é bom porque nós podemos ver o jeito que as duas pensam, de formas tão distintas, uma bem diferente da outra apesar de quererem a mesma coisa, como a Virna falou: elas querem uma mudança no país, querem que as coisas melhorem para as mulheres (e mais uma vez isso nos traz diretamente para o nosso mundo atual, afinal, qual mulher não sonha que as coisas mudem para a gente e para melhor? Eu sei que eu sim).

Teve algumas mudanças que pra mim foram bem importantes entre o livro 1 e o livro 2. Por exemplo, Nomi: no primeiro livro eu não gostei muito dela, mas no segundo livro ela sobe mais no meu conceito, apesar dela ainda não ser minha personagem favorita. Mas agora, sem a influência de Asa, que eu torno a dizer que eu acho que é uma das piores formas de se fazer um “triângulo amoroso”, com um lado bom e um lado mal e a mocinha no meio. A personagem parece um pouco melhor, apesar de ainda ser bem impulsiva. Agora ela pensa com mais… clareza, digamos assim. Mesmo sendo bem levada pela vontade de se vingar de Asa por ter enganado ela no primeiro livro e dessa raiva toda, ela ainda consegue parar alguns segundos para refletir antes de agir nos momentos mais importantes.

E Serina, bem, Serina segue sendo uma das melhores personagens que eu já li em minha vida. Tudo que ela passou no primeiro livro, toda a transformação dela lá, que ensinou ela a ser uma guerreira e batalhar pelo que queria, é um motivo enorme de orgulho e isso fica ainda absurdamente melhor no segundo livro, em partes que não posso falar por ser muito spoiler, mas fica aqui minha salva de palmas pra ela.

“- Forças? – Serina deu uma risada cruel. – Não somos um exército. E, mesmo se fôssemos, não seríamos seu exército.
(…)
Não. – Serina se ergueu e olhou firme para os dois. – Não vou ver mulheres morrerem por um país que quer destruí-las. Que já as destruiu.

Virna: Realmente tenho uma irmã favorita e é a Serina. O tanto de desenvolvimento que a personagem passou, pela crença que somente pela beleza ela poderia dar uma vida melhor a sua família, se tornando uma Graça, no primeiro livro; a uma líder de uma rebelião de mulheres em uma das cenas mais poderosas que li nos últimos livros, a personagem parece que cria vida e se torna maior do que a narrativa, lhe fazendo querer dar o mundo para ela. Também não posso deixar de assinalar que Nomi cresce realmente, aprende a lidar com as consequências de seus atos, mas ainda continua tomando algumas decisões que me faziam questionar se ela estava indo pelo caminho certo – pelo menos eu não tive mais vontade de bater nela, o que foi alto muito bom.

A trama do livro realmente foi feita para não se arrastar mais, então por volta do meio do livro já estamos em momentos bastante tensos, cada vez mais indo na direção de uma conclusão que me fazia sempre ter medo de “quantas páginas faltam?” por temer que não fosse ter tempo o suficiente para completar a trama, e não vou esconder que há um grande problema nesse livro, um problema tão incomum que chega a ser estranho: tudo é muito corrido, corrido demais, e não digo para acelerar o enredo ou algo assim; é corrido porque o livro vai terminar e é somente uma duologia. Acho louvável a coragem de fazer somente dois livros de uma estória que claramente caberia mais livro (acho que 3 livros seria uma aposta certa, com um possível 4º livro). O ritmo é tão acelerado que falta momentos que passam somente batidos para acelerar, dias que passam em parágrafos que poderiam render grandes cenas e bons desenvolvimentos de relacionamentos e humanização de personagens, sem contar no vilão, que é o mais sofre nesse livro – sem páginas para mostrar e sem um ponto de vista de uma das irmãs próximas dele, Asa se torna uma figura onipresente no livro, mal e incontrolável, que vai caminhando para um final esperado. É irônico que até Malechi “reclame”, em determinada cena, que ele queria dizer algumas coisas para o irmão mas que não estava acontecendo assim. Eu não sei bem o que a autora poderia fazer aqui para o livro não parecer tão corrido da forma como foi porque as decisões narrativas tomadas levaram a esse caminho. Talvez segurar o encontro das irmãs somente para o final, talvez outro livro, talvez um livro bem mais extenso, talvez… mas, de toda forma, é um mal ao inverso que acontece em tantas séries que amamos, com poucas cenas aonde poderiam acontecer bem mais.

“– Por que estão fazendo isso? – perguntou, estranhamente perturbado. – Mulheres não lutam.
Ela enfiou a faca no estômago dele e o derrubou com uma rasteira.
Nós lutamos. – Serina murmurou, passando para o próximo.”

Os romances também continuaram me incomodando e aqui me incomodou bem mais do que no primeiro livro, porque apesar de não serem o foco da estória e muito menos estarem no centro, é o romance que termina dando um rumo à conclusão do enredo das duas irmãs. O par romântico de Nomi é o previsível e o par romântico da Serina se torna mais agradável nesse livro, mas, ainda assim, acho que os romances não me compraram simplesmente por falta de carisma – e o segundo casal até é triste um pouco, porque acho que se o livro tivesse mais páginas ou um próximo livro, eu iria torcer bem mais por eles porque o personagem que faz par com Serina tem o coração no lugar certo, só faltou ser mais explorado, apesar de conhecermos seu passado e suas motivações para ajudar a líder rebelde e ser tão encantado com ela como ele é. No final das contas, o romance não trouxe nada de novo se comparada a trama tão forte para as mulheres, mas, se posso apontar algo, é que mesmo assim, mesmo com pares românticos masculinos, fica muito claro que elas duas são as donas dos seus destinos e escolheram estar com aqueles homens, o que não deixa de ser bom de atestar.

Entretanto, apesar dos dois defeitos que falei acima, “Glória e Ruína” é uma conclusão digna a uma duologia com uma trama que me prendeu por ser tão sensível a ela: o poder feminino. Foi impossível para mim não me apaixonar pelas personagens secundárias de Monte Ruína, tão sofridas e seus passados repletos de terror e medo, com homens que queriam calar aquelas mulheres e fazendo de tudo para que isso acontecesse, além de existir duas irmãs no centro de tudo, o que acho bastante caro e interessante. O final… ah, o final é absurdamente bom, com um ideia interessante, a modificação do que uma “Graça” pode ser, tudo alimentado pelo amor de Serina e Nomi: o amor de uma pela outra, o amor que elas tem por sua família e a evolução do relacionamento delas é algo que eu indico para todas as pessoas lerem porque sim, o mundo pode ser bastante machista e tentar apagar as vozes e as mulheres que estão por aqui, mas, no final das contas, nem mesmo o medo que existe dentro de nós pode apagar essa chama: a Graça, a Fúria, a Glória e a Ruína, tudo junto, tudo misturado, é o que temos dentro de nós, todas mulheres, fortes e intensas, querendo um mundo aonde o destino de cada uma de nós seja escrito por nossas próprias mãos.

“Um grito cresceu em seu peito, a mesma pressão selvagem que ela libertava toda vez que entregava um corpo ao vulcão de Monte Ruína, toda vez que tinha que presenciar outra morte inútil, outra vida desperdiçada. Oráculos, Petrel, Jacana, Âmbar. Ao redor dela, o grito cresceu e se ampliou, ecoando das paredes douradas do palazzo.”

Julia: Assim como foi com a Virna, eu não pude deixar de me incomodar tanto com os romances, que novamente não me conquistaram 100% como foi no primeiro livro porque simplesmente era uma coisa previsível demais e sem muita… emoção, digamos assim. Não que os personagens fossem ruins, era só sem um grande desenvolvimento e, ok, não é pra ser um romance e sim o foco total nas duas irmãs, mas ainda assim não pude deixar de sentir um pouco de falta daquele entrosamento que acontece quando um casal é bom demais para ficar sem destaque.

Outra coisa que me incomodou, mais do que as partes corridas, foi justamente o fato de o Asa ser simplesmente assim. Digo, no primeiro livro como ele era mais próximo de Nomi, nós pudemos ter uma visão melhor de como ele era, mas no segundo livro isso não acontece. Ele parece que também não teve um desenvolvimento, uma coisa que “justificasse” as ações dele porque, afinal, todos nós apreciamos quando um vilão é bem desenvolvido e até um pouco humanizado (esses são meus tipos favoritos, de verdade). O Asa simplesmente é um garoto mimado que queria poder, verdade seja dita. Se ele tinha algum motivo mais profundo, fica completamente apagado no meio da correria que fica do meio para o final e é meio ridículo que nem mesmo as pessoas que “estão” do lado dele, queiram realmente estar ali. Não é o caso de outros livros onde vemos que os personagens são carismáticos o bastante para atrair seguidores ou são assustadores o bastante para as pessoas terem medo deles… Ele simplesmente usou de uma mentira para estar no poder e é meio cômico que, vendo a forma como ele é, as coisas que ele exige, as pessoas possam acreditar que realmente foi Malachi quem cometeu um golpe e não ele. É meio bizarro.

A forma que o desfecho se apresenta não foi a minha favorita de todas, eu preferia um outro final, mas não foi algo que eu odiei também. No geral, o segundo e ultimo livro não é um livro ruim, mas é um livro que com toda a certeza do mundo, como a Virna tão bem pontuou, poderia ter se transformado em uma trilogia ou quadrilogia, assim, teríamos um desenvolvimento ainda maior e talvez não ficasse essa sensação meio “oca” como ficou.

“Ela estava esperando na porta quando os soldados vieram.
Vamos – disse um deles, puxando o braço dela. Ficou parada, imóvel como uma montanha, até que ele a soltou. Antes que pudesse espancá-la ou empurrá-la, a mulher seguiu em frente com a cabeça erguida.”

Não vou deixar de indicar esse livro, apesar de claramente ter preferido muito mais o primeiro, porque vale a pena. Vale a pena por todo o girl power, vale a pena porque é bom ver mulheres lutando e correndo atrás de seus direitos, vale a pena porque a sensação que percorre a gente enquanto estamos lendo e vendo mulheres se erguendo contra as injustiças é aquele quentinho gostoso no peito que faz a gente pensar em como seria se todas nós mulheres nos uníssemos realmente e lutássemos todas juntas por aquilo que queremos conquistar.

Deem uma chance para “Graça e Fúria” e “Gloria e Ruína”. Eu garanto que não vão se arrepender.

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