Hoje é aniversário do Magnus Bane, o Alto Feiticeiro do Brooklyn e certamente favorito de muitos dos fãs do universo Shadowhunter e como comemoração, a nossa rainha Cassandra Clare, liberou um pequeno trecho de “The Eldest Curses”, a trilogia de livros sobre Magnus junto com uma imagem comemorativa muito bonitinha feita pela Cassandra Jean! Confira:
Feliz aniversário, Magnus! É seu dia novamente e Jace te deu um pato novamente. Pelo menos você tem sua familia maravilhosa para compensar por isso. E agora um trecho do primeiro livro de “The Eldest Curses”:
“Uh,” Alec disse. “Você consegue pilotar um balão?”
“Claro!” Magnus declarou. “Eu já te contei sobre a vez em que eu roubei um balão para resgatar a Rainha da França?”
Alec deu uma risada baixa como se Magnus estivesse fazendo uma brincadeira, mas Maria Antonieta tinha dado um certo trabalho.
“É só que,” Alec disse, meio pensativo. “Eu vi você tentar trabalhar em seu próprio DVR, e não foi bonito.” Ele ficou parado admirando o balão, que estava cheio de glamour. No que diz respeito aos humanos sentados na Torre Eiffel, Alec estava apenas olhando o ar livre.
“Dificilmente eu vou bater o balão em uma chaminé,” Magnus protestou. “Eu estava pensando em como proteger você se nós batêssemos o balão em uma chaminé.”
Enquanto passava por Magnus, Alec parou e empurrou uma mecha de cabelo da testa de Magnus. Seu toque era leve, macio, mas casual como se Alec nem tivesse noção que estava fazendo aquilo. Magnus nem tinha percebido que seu próprio cabelo estava caindo em seus olhos. Magnus inclinou a cabeça e sorriu. A ideia de ser protegido era estranha pra ele, mas ele sentia que podia se acostumar com isso. Ele usou a cadeira dele como impulso e subiu na plataforma balançando. No momento que ele colocou os dois pés no chão, parecia que estava em pé em terra firme. Ele ofereceu uma mão. “Confie em mim.”
Alec hesitou, então segurou a mão de Magnus. Seu aperto era forte, e seu sorriso era doce. “Eu confio.”
Ele seguiu Magnus, saltando levemente sob a grade para a plataforma. Eles sentaram na mesa, e o balão, saltando como um barco a remo no oceano agitado, se afastou completamente da Torre Eiffel. Segundos depois, eles estavam flutuando alto acima do horizonte enquanto a visão de Paris se expandia em todas as direções que os olhos deles pudessem ver.
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