O site Examiner.com fez uma lista com 12 motivos para os fãs da Saga Crepúsculo darem uma chance a “Os Instrumentos Mortais” e preencherem o “vazio” que a saga deixou.
Alguns fãs de Os Instrumentos Mortais podem achar ruim as comparações, mas a matéria é muito interessante, e ressalta pontos em comum entre as duas sagas que talvez não tenhamos percebido, e que podem sim atrair fãs de outras sagas.
Confiram a matéria completa traduzida:
Agora que a franquia da Saga Crepúsculo está completa, os estúdios não são os únicos a procurar pelo “Próximo sucesso como Crepúsculo” para preencher o vazio que a série deixou.
Os fãs, também, estão ansiosos por algo tão satisfatório quanto foi a saga Crepúsculo (tanto filmes quanto livros), se isso for possível, e por sorte há alguns pretendentes na “arena”.
Os Jogos Vorazes, Divergente e Os Instrumentos Mortais são as três séries que mais provavelmente irão despertar a paixão dos fãs de Crepúsculo.
Nós já exploramos algumas das razões do porquê dos fãs de Crepúsculo talvez gostem de Jogos Vorazes e Divergente, e com a adaptação do livro da Cassandra Clare, Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos bem próxima do lançamento, aqui vocês poderão ver doze razões do porquê dos fãs poderem passar a gostar dessa série.Confiram a lista e vejam se vocês concordam!
Para quem não sabe, Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos tem como ator principal um dos atores da saga Crepúsculo: Jamie Campbell Bower.
Bower interpretou um dos Volturi em Lua Nova, Amanhecer Parte 1 e Parte 2, mas sua experiência com a vilania foi deixada completamente de lado aqui com o galã Caçador de Sombras Jace Wayland, n’Os Instrumentos Mortais.
Não apenas sua transformação física para o papel é impressionante (ele utilizou Krav Maga, um tipo de combate, e treinamento com pesos), mas há também bastante diferença de personalidade entre seu papel do vampiro ancião e seu novo “adolescente herói”.
Vamos dizer que os fãs deverão estar preparados para um novo lado galã e herói de Jamie Campbell Bower com Os Instrumentos Mortais.
Outra razão pela qual os fãs de Crepúsculo irão se identificar com Os Instrumentos Mortais é essa: A personagem principal da história é uma jovem garota chamada Clary Fray (Lily Collins, no filme), que de repente se encontra em um perigo mortal E na perspectiva de uma nova vida extraordinária.
Como Bella em Crepúsculo, Clary é uma garota bem comum até que de repente encontra uma família sobrenatural que é despercebida pelas pessoas e logo se encontra em um furacão de uma excitação transcedental… e ela suspeita que juntamente com suas novas companhias era onde ela sempre pertencera.
Os Instrumentos mortais é cheio de alguns personagens bastante complexos e de várias facetas.
Hodge Starkweather (interpretado pelo astro de Mad Men, Jared Harris), a princípio, é de um jeito. Hodge comanda o Instituto, uma casa segura para os Caçadores de Sombras caçadores de demônios do Brooklyn, e ele está compelido ao prédio por uma maldição de punição. O temperamento de Hodge e sua facilitação são recebidos muito bem por seus companheiros Caçadores de Sombras, claro, mas ele tem suas próprias motivações ocultas em que ele desempenha seu papel de vez em quando.
Os fãs de Crepúsculo que gostaram das várias complicações envolvendo vários de seus personagens favoritos – como Jasper e Rosalie, como exemplo – perceberão que muitos personagens secundários de Os Instrumentos Mortais são com certeza um “deleite saboroso”.
Uma das personagens favoritas pelos fãs na Saga Crepúsculo, tanto nos livros como nos filmes, era Alice Cullen, a melhor amiga que toda garota gostaria de ter.
Isabelle Lightwood (Jemima West) é totalmente nova nesse jeito “girl Power” de ser.
A garota bonita, embora durona, está sempre com um chicote, além das unhas bem feitas, e enfrenta esse mundo sobrenatural sem um mínimo de hesitação.
Diferentemente de Alice, ela demora um pouco para aceitar o novo membro do grupo (Clary), mas ela é também muito leal às pessoas a quem ela se importa e tem um grande senso de moda.
Como o Jacob Black na Saga Crepúsculo, Clary tem um garoto como melhor amigo, que cultiva uma série afeição não correspondida por ela.
Simon (Robert Sheehan de Misfits) é um garoto fofo que aparentemente sempre está disposto a fazer o bem, mas também não tem medo de se impor e seguir a Clary no perigoso desconhecido, não importando se suas afeições são recíprocas ou não.
O que é divertido sobre o Simon é que, como o Jacob, ele está sempre presente na história, e tem seu lugar ao sol, assim dizem, conforme a progressão dos livros.
Ah, romance. Não vamos nos enganar e recusar o fato de que, em sumo, a saga Crepúsculo é uma história de amor.
O romance entre Bella e Edward foi algo que nos afetou profundamente, e o mesmo pode ser dito dos fãs de Os Instrumentos Mortais, e o que “transpira” entre Clary e Jace.
A relação deles é complicada, para dizer ao menos, mas há também uma pureza e conexão que nunca vacila, não importa a circunstância.
Como um leitor, é difícil não se apegar a eles.
Como em Crepúsculo, há vários aspectos do sobrenatural envolvidos em Os Instrumentos Mortais.
O grupo de caçadores de demônios é uma gota no balde se comparado às outras criaturas introduzidas na história, que também inclui vampiros, lobisomens, anjos, demônios e feiticeiros, como o Alto Feiticeiro do Brooklyn Magnus Bane (Godfrey Gao).
Magnus é um personagem “velho” que contém poderes incontáveis e conduz sua longa vida com uma quantidade impressionante de glamour, considerando as “trevas” que o cerca. O personagem é bastante importante mas também muito divertido.
Os irmãos adotivos de Edward Cullen na Saga Crepúsculo eram galãs com certeza, mas Os Instrumentos Mortais levanta uma circunstância parecida em ter Alec Lightwood (Kevin Zegers), que também sofre de seu amor secreto por Jace Wayland.
A família de Alec cria o órfão Jace no Instituto, e ele desenvolve uma afeição por ele que causa um certo ressentimento por Clary.
Entre Alec e da cética Isabelle, as boas-vindas de Clary à família é meio “indiferente”, na melhor das hipóteses.
Mesmo assim, ele faz parte dessa união famliar, e ganha a afeição dos leitores tanto quanto Emmet talvez tenha ganhado dos fãs de Crepúsculo.
Nenhuma boa história poderia estar completa sem uma ameaça central de um vilão pairando sobre os heróis, e com Os Instrumentos Mortais, as “estacas” são bastante pesadas para os Caçadores de Sombras quando Valentim Morgenstern (Jonathan Rhys Meyers) ascende de sua suposta tumba para espalhar destruição no mundo dos humanos.
Como Aro na Saga Crepúsculo, Valentim vem com uma história passada deliciosamente perversa e tem um interesse particular na história da heroína.
Uma das coisas que mais agrada na Saga Crepúsculo é o “campo de batalha”, e há bastante ação de tirar o fôlego por vir em Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos.
Como Crepúsculo, os personagens em Os Instrumentos Mortais são dotados de vantagens sobrenaturais que apimentam bastante o combate.
Também, na maior parte do tempo os mocinhos acabarão com indefesas criaturas que você não sentirá muita pena, pois deixa a dizimição um momento bastante divertido de se ver.
Como os atores de Crepúsculo, Kristen Stewart e Robert Pattinson, há uma certa proximidade entre os principais de Os Instrumentos Mortais, Lily Collins e Jamie Campbell Bower.
Com o frenesi que rodeia a relação deles fora das telas, isso tem sido comparado ao que os dois de Crepúsculo passaram. Eles fizeram um pouco de segredo sobre sua afeição mútua, e a apresentaram publicamente em múltiplas ocasiões.
Finalmente, há algo a ser dito sobre o respeito da autora Cassandra Clare sobre a Saga Crepúsculo.
Quando perguntada sobre o efeito de Crepúsculo no mundo dos livros e filmes para adolescentes, Clare respondeu eloquentemente “Quando você fala sobre os efeitos de Crepúsculo, se torna claro que vários tipos de pessoas acabariam vendo que o que basicamente uma ótima e interessante aventura, acontece que é sobre uma garota”.
Essas palavras, claro, também podem ser aplicadas a Os Instrumentos Mortais.
Sinopse: Quando Clary, uma garota de quinze anos chega no Clube Pandemônio em Nova York, ela nunca esperaria testemunhar um assassinato – muito menos um assassinato cometido por três adolescentes cobertos com estranhas tatutagens e bizarras armas reluzentes. Então o corpo desaparece no ar. É difícil ligar para a polícia quando os assassinos são invisíveis para todos os outros, e quando não há nada – nem mesmo um pouco de sangue – para mostrar que um garoto morreu. Ou era mesmo um garoto?
Esse é o primeiro encontro de Clary com os Caçadores de Sombras, guerreiros dedicados a exterminar da Terra os demônios. É também seu primeiro encontro com Jace, um Caçador de Sombras que se parece com um anjo, e age com um babaca. Dentre vinte e quatro horas, Clary é posta no mundo de Jace, com uma vingança, quando sua mãe desaparece e Clary é atacada por um demônio. Mas por que demônios estariam interessados em mundanos comuns como Clary e sua mãe? E como Clary de repente tem a “Visão” desse mundo? Os Caçadores de Sombras gostariam de saber também…
Os comentários estão desativados.
So de pensar em fas crepúsculo virando shadowhunters faz os pelos da minha nuca arrepiarem. Mas vai ser bom trazer novos mundanos para nos ajudar…
Mundanos… e eu ri com ” e ganha afeicao dos leitores assom como emett TALVEZ tenha ganhado “ridimais.
NÃO FÃS D CREP NÃO POR FAVOR!!! e Clary não tem nada a ver com a Bella, me desculpe
muito menos Aro e Valentin, Aro não é bem um vilão.
é isso aí nada ver bella com clary !!! mas gosto de pensar que vao ter mas fãs de outas series sendo “fãs” dos instrumentos mortais mas claro eles vao ser apenas mundanos e nós… os fãs verdadeiros os shandowhunters!!!!!!!!! kkkk vai ser ilario isso mas vou gostar
Nada a ver mesmo a Clary e a Bella, a Bella é toda lerda e sem graça já a Clary pega e faz. Mesmo assim quanto mais fãs melhor vai que os instrumento mortais dão alqum senso a esse povo.