Como todo mês, Cassandra Clare postou em seu LiveJournal um trecho do livro City of Lost Souls, o quinto da série Os Instrumentos Mortais e que será lançado(pelo menos nos EUA e Canadá) no dia 8 de maio de 2012.
Clique em Leia Mais para ler a tradução do teaser. O original pode ser conferido aqui.

Magnus e Izzy, meio do livro.

“Alec não está feliz” disse Magnus, como se ela não tivesse falado.

“É claro que ele não está” disse Isabelle”. “Jace-”
“Jace” disse Magnus, suas mãos fechando em punhos. Isabelle o encarou. Ela sempre havia pensado que ele não ligava para Jace; até gostava dele, uma vez que as questões afetivas de Alec tinham sido esclarecidas. Em voz alta, ela disse:
“Pensei que vocês fossem amigos.”
“Não é isso” disse Magnus “Existem algumas pessoas – pessoas que o universo parece ter escolhido para destinos especiais. Favores especiais e tormentos especiais. Deus sabe que todos nos atraimos pelo o que é belo e frágil; Eu já fui, mas algumas pessoas não tem conserto. E se elas tem, é só através de amor e sacríficio tão grande que destroi aquele que o conserta.”
Isabelle balançou a cabeça devagar. “Você me perdeu. Jace é meu irmão, mas para Alec – ele também é o parabatai de Jace também-”
“Eu conheço parabatai,” disse Magnus, sua voz subindo um tom. “Eu conheci parabatai tão próximos que eram quase como a mesma pessoa; você sabe o que acontece, quando um dos dois morre, o que acontece com o que fica-”
“Pare!” Isabelle tampou seus ouvidos com as mãos, e foi as retirando lentamente. “Como você ousa, Magnus Bane” ela disse.” “Como você ousa fazer isso pior do que já é-”
“Isabelle.” As mãos de Magnus afroxaram; ele parecia um pouco assustado, como se sua explosão tivesse surpreendido até si mesmo. “Me desculpe. Eu esqueço, às vezes… que com todo o seu auto-controle e força, você tem a mesma vulnerabilidade de Alec.”
“Alec não tem nada de fraco” disse Isabelle.
“Não,” disse Magnus. “Amar como você escolhe, isso precisa de força. O ponto é, eu queria você aqui por ele. Existem coisas que eu não posso fazer por ele, dar a ele…” Por um momento Magnus pareceu estranhamente vulnerável. “Você conhece Jace tanto quanto ele. Você pode dá-lo o entendimento que eu não posso. E ele te ama”
“É claro que ele me ama. Eu sou a irmã dele.”
“Sangue não é amor,” disse Magnus, e sua voz era amarga. “Pergunte a Clary.”