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Resenha: Better in Black – Cassandra Clare


“Better in Black”
Cassandra Clare
Alfred A. Knopf Books for Young Readers – 2025 – 464 páginas

Dez histórias de amor originais da rainha da fantasia romântica, com participações dos casais favoritos dos fãs de sua série best-seller nº 1 do New York Times, “As Crônicas dos Caçadores de Sombras” — uma das séries mais populares de todos os tempos, com mais de 50 milhões de exemplares impressos em todo o mundo!

Dez casais. Unidos pelo amor. Divididos pelo perigo.

Jace e Clary, em busca de um Caçador de Sombras exilado, descobrem que o amor pode salvar o mundo — ou destruí-lo. Will e Tessa, em lua de mel em Paris, quando uma sessão espírita os leva por um caminho inesperado. Simon e Izzy, observando o aumento da atividade demoníaca em Nova York, embarcam em uma hilária aventura urbana.

Esses são apenas alguns dos amados casais cujas aventuras românticas vão te deixar roendo as unhas, através do tempo e das histórias da série dos Caçadores de Sombras de Cassandra Clare. Não perca a chance de reencontrar:
– Anna e Ari
– Emma e Julian
– Kieran, Mark e Cristina
– James e Cordelia
– Thomas e Alastair
– Sebastian e a Rainha Seelie
– Jocelyn e Luke

Uma carta de amor a todos os fãs de “As Crônicas dos Caçadores de Sombras”, esta coleção de histórias fascinantes também inclui uma prévia de “Os Poderes Perversos”, a majestosa trilogia que será o grande final de toda a série!

O ano era 2021 e Cassie fez uma live anunciando que seu projeto “Os Segredos da Mansão Blackthorn” iria ganhar uma versão física, mas no formato de campanha de financiamento no Kickstarter – ou seja, você apoia a campanha doando dinheiro e, dependendo do valor, recebe um livro. Para atrair mais fãs, Cassie escreveu mais 3 livros, e um deles é “Better in Black”, que aqui no Brasil se chamará “Melhores de Preto”. Não vou falar de novo da campanha do Kickstarter e todos os livros de “As Estações dos Caçadores de Sombras”, mas você pode assistir um vídeo resumindo tudo que fizemos para vocês (clique AQUI, assista e siga o Idris no IG!). A campanha foi tão bem-sucedida que os livros tiveram seus direitos comprados por editoras, como é este caso. Depois de um tempo, enfim conseguimos a confirmação da publicação desse livro pela Editora da Cassie aqui no Brasil e ainda uma promessa de que a pré-venda irá começar agora em dezembro (veja clicando AQUI). A capa também foi divulgada, assim como parte do 1º capitulo, e você pode conferir clicando AQUI.

Depois de todas essas informações, vem a ordem cronológica, que é algo que vocês sempre nos perguntam: Você pode ler estes contos depois de ler as séries finalizadas. Mas só? Sim, aconselhamos que só depois de ter lido as séries porque cada conto passa em tempos diferentes: o conto Wessa se passa logo depois do casamento de ambos, o conto de James e Cordelia se passa alguns anos depois do fim de “As Últimas Horas”, já o conto Luke e Jocelyn se passa durante “Cidade das Cinzas”, enquanto o conto de Julian e Emma se passa depois dos eventos de “Os Segredos da Mansão Blackthorn” e o conto Sizzy e o conto Clace também por volta desta época. Se você já sabe todos casais que terminam juntos nas séries, então metade dos spoilers você já tem, mas você não tem um vislumbre da dinâmica do casal e acredite quando digo que você QUER ter porque vemos Julian assumindo coisas sobre si mesmo que muitos apontam como falhas graves, enquanto Isabelle Lightwood enfim se mostra vulnerável. Sério, pra quem é fã, esse livro é realmente uma declaração de amor. E ah, pra quem pergunta sobre Malec: gente, eles tem uma trilogia deles – e aproveito pra perguntar se você já leu “As Maldições Ancestrais”, que já tem 2 livros publicados e o 3º será durante os livros de “Os Poderes Perversos” porque tem MUITA gente que ainda não leu, então não vale reclamar sobre a falta de Malec aqui. Quero também deixar claro que Cassie apresentou elemento para “Os Poderes Perversos” de um jeito que foi inesperado e que se você está ansioso para a trilogia final, você VAI querer saber de uma determinada informação daqui. Então vamos lá, vamos falar sobre o que interessa: OS CONTOS!

Valentine mentia com fluência. Mas suas melhores mentiras, as mais venenosas, tiravam seu poder da verdade. Por que o seguíamos, senão porque ele conseguia ver o que ninguém mais conseguia? Ele podia ver os recônditos mais obscuros de nossos corações; ele podia mapear nossas falhas pessoais com a mesma clareza com que mapeava as da Clave. Então, quando ele me disse que eu não podia confiar em mim mesmo quando se tratava de você, eu acreditei nele. Quando fugi para a floresta e comecei uma nova vida como Filho da Lua, eu ansiava para te dizer que eu estava vivo — mas não conseguia me livrar do eco do aviso de Valentine. E se eu realmente ressentisse sua felicidade? E se ele estivesse certo, e o preço do meu amor não declarado pudesse te destruir?
E, claro, uma vez que você me encontrou vivo e começamos nossa aliança secreta, o que aconteceu?
Destruição.
É outro dos legados sombrios de Valentine, talvez o mais duradouro. Como podemos confiar em nós mesmos novamente, depois de termos escolhido segui-lo?

O conto que abre essa antologia é com William Herondale e Tessa Gray, quero dizer, Herondale, em sua lua de mel em Paris. “The Good Storm” (“A Boa tempestade”, em tradução livre) começa como um belo romance, com um casal feliz vendo seus presentes de casamento. Entretanto, o presente de Ragnor Fell parece se destacar: é um desejo – sim, um desejo. Will ou Tessa poderão pedir o que desejarem e ganharão (mas não, não será capaz de transformar Jem novamente em caçador de sombras), e tudo parecia muito bem em Paris, quando o casal chega para aproveitar os dias. Mas o caminho de ambos se cruza ao de uma chamada Madame Dorothea (!!!) que traz a tona o luto que Will ainda vive pela perda de sua irmã, Ella, e a partir daqui o que posso dizer é o obvio: Tessa e Will vão se meter em confusões mas encontrarão um jeito de se encontrarem no final de uma jornada que nos lembra que o luto faz parte de quem somos, mesmo enquanto somos felizes. O conto seguinte é “The Beautiful Ajatara” (“A Bela Ajatara”, em tradução livre), um conto com James e Cordelia, mas com grande participação de Lucie. Ajatara era um demônio maior que perdeu tudo para Belial e está presa em uma dimensão demoníaca. Disposta a ter sua vida de volta, ela forma um plano de trazer “A Bela Cordelia”, o livro escrito por Lucie, à vida, mesmo que a narrativa ainda não tenha um final, e foi assim que Cassie encontrou um jeito de falar com seus leitores, já como muitos reclamaram do final da trilogia “As Últimas Horas” e “Os Artifícios das Trevas”, inclusive, vi alguns fãs reclamando deste conto, mas achei uma maneira absurdamente criativa de Cassie mostrar aos fãs que quem escreve, precisa ser fiel ao que o personagem querem porque eles se tornam pessoas para os autores.

Agora se eu posso dizer que a surpresa foi “Who the Wolf Loves” (“Quem o lobo ama”, em tradução livre) neste livro, não vou estar mentindo: o conto de Luke escrevendo cartas para Jocelyn quanto ela está em coma no hospital mostra como Cassie amadureceu em sua escrita, e como nós, caçadores de sombras que basicamente passamos nossa adolescência e nos tornamos adultos lendo essas histórias, também crescemos. Luke é uma figura paterna para Clary, mas um dia ele já foi um adolescente que lidou com a separação da mãe, uma figura paterna péssima e conheceu um cara que veio a começar a destruir o mundinho dos caçadores: Valentine Morgenstern. Preciso só de um momento para afirmar que Valentine é, de longe, o melhor vilão de toda uma safra de livros YA, e vai continuar sendo porque a forma como ele entortava as pessoas ao redor dele é absurdamente manipuladora e bem construída. Se me perguntassem quem Cassie deveria trazer de volta, falaria Valentine sem pensar um segundo sequer porque ele merecia ver tudo que vai acontecer.

Julian lhe deu um chacoalhão suave. “Emma. Emma, ​​olhe para mim.
Ela olhou. Se deixou mergulhar naqueles lindos olhos Blackthorn, aquele azul-esverdeado intenso. Não exatamente como o mar ou o céu — exatamente, apenas, como o seu Julian.
Seja lá o que aquilo… aquilo sentiu, não era amor”, disse Julian. “Aquilo não era capaz de amar. Então nunca poderia entender que o amor não é drama. Não é escuridão. É o que nos tira da escuridão. Como você me tira, todos os dias. É por isso que eu te amo mais, a cada dia.
Emma o beijou. Depois o beijou de novo. Ela poderia tê-lo beijado mil vezes. Às vezes, pensava que poderia passar o resto da vida feliz com os lábios deles colados. Talvez com breves pausas ocasionais para chocolate. “Pelo menos sabemos que em todos os mundos possíveis, nos apaixonamos. Até mesmo no mundo em que somos dois idiotas.

O quarto conto é o que os fãs de Thomas e Alastair não tiveram durante “As Últimas Horas”: os dois vão cuidar do bebê Zachary, o irmão Carstairs mais novo, e preciso também deixar claro pra vocês que “Zachary’s Day Out” (“O dia do passeio do Zachary”, em tradução livre) é, nada mais, nada menos, do que uma deliciosa comédia romântica que deixa o coração quentinho e a vontade de ler mais sobre esses dois lindos. Ah, também traz informações sobre mais Fairchilds no mundo – e xiu porque qualquer coisa além disso é spoiler. O conto que nos entrega a metade do livro é “The Judgment of King Kieran” (“O Julgamento do Rei Kieran”, em tradução livre) sobre o trisal Mark, Cristina e Kieran, que são amados por muitos e nem tanto por outros. Confesso que esse conto teve algo destoando dos outros porque é uma grande de uma intriga que acontece na corte Unseelie, mas acredito que teremos consequências vistas ainda, já como começa com Kieran tendo de escolher o sucessor para o Cavaleiro de Todas as Tempestades. O que começa com somente um encontro vai escalando ao ponto de parecer que algo escalará dessa situação – e vai. “A Surfeit of Annas” (“Uma abundância de Annas”, em tradução livre) é o sexto conto que também vem trazer mais de um casal de “As Últimas Horas”, mas ao contrário do conto de Thomas e Alaistair, aqui temos uma urgência e seriedade tomando conta das personagens quando Anna começa a ser replicada. Quem está fazendo isso e a motivação precisam ser descobertos quando Ari vai mostrando mais dela e chutando bundas, deixando um gostinho de “quero mais” sobre ela e Anna, e não só como casal.

Ai, amigos, temos o sétimo conto – “Bred in the Bone” (“Nascido do ossos”, em tradução livre) é um conto sobre Julian e Emma, que são, sem duvidas, alguns dos meus personagens favoritos entre todos livros. Tudo parece estar indo muito bem na vida de ambos depois de restaurarem a Mansão Blackthorn em Londres, onde passam 6 meses do ano, e agora estavam em Los Angeles aproveitando os outros 6 meses. Ao lado de Helen, Emma recebe a visita inesperada de Diana e Gwyn, com a amiga contando que acabou de ver Julian beijando outra garota. Você, leitor, que assim como eu leu “Os Artifícios das Trevas”, fica confuso, mas Emma não. Emma tem certeza absoluta que algo está acontecendo porque Julian não faria isso com ela, e olha, confesso que AMEI essa reação dela. Alguém comentou em nosso IG que não gostou desse conto e queria lembrar quem foi (se foi você, vem cá, vamos conversar, chama lá!) porque tudo que vem desse conto, pra mim, é perfeito: Julian é exatamente a pessoa que está aqui, com a diferença de que ele escolhe ser bom porque ele ama sua família e Emma. O fato de Julian ter um lado mais frio e calculista parece afetar muitas pessoas, que o veem como controlador e sei lá mais o que, mas você não precisa ser uma fofura de pessoa para ser alguém bom – como o inverso também é verdade, nem toda pessoa que foi ruim com você será com todas as pessoas do mundo. Emma um dia foi toda luto e vingança, e Julian repleto de mentiras e segredos para proteger quem ama. Agora Emma é uma mulher que tem o homem que ama do seu lado e eles tem uma família juntos porque Julian e Emma sempre estiveram juntos e sempre estarão. Houve uma coisa aqui nesse conto que me incomodou, mas foi mais ligado ao desejo de determinado vilão do que sobre Jemma porque estou me perguntando se ele tentará fazer isso de novo durante “Os Poderes Perversos”, e isso é tudo que posso falar.

Você disse que queria que eu falasse. Então aqui estou. E todas as histórias são verdadeiras, certo?
Ok, você quer falar sobre Star Wars? Vamos falar sobre como você está interpretando essa cena completamente errado. É romântica porque Leia é alguém que protege o que sente. Ela precisa ser forte, precisa seguir em frente, não importa o que aconteça. Então, é como se fosse algo muito importante para ela admitir o que realmente sente por Han. E quando ele diz ‘Eu sei’, ele está dizendo que ela nem precisava falar em voz alta. Ele já sabia como ela se sentia. Ele só estava esperando que ela estivesse pronta para dizer. Ele a ama o suficiente para lhe dar o tempo que ela precisa, e ela o ama o suficiente para finalmente baixar a guarda. Isso é o que é romântico.
Simon ficou atônito. “Você sempre age como se mal soubesse do que esses filmes se tratam.
Eles são importantes para você, então…” Ela pareceu triste. “Então eles são importantes para mim.

Acho que Cassandra Clare ama os fãs de Sizzy e deixou isso claro com “City of Broken Hearts” (“Cidade dos Corações Partidos”, em tradução livre) porque só isso explica essa aventura maravilhosa de Sizzy. Simon foi convidado para ser professor na Scholomance (onde Ty está, se lembrem!) e precisará morar lá por 1 ano inteiro, longe de Izzy e Clary, sua parabatai. Na noite que “Os Instrumentos Mortais” tocará (sério, sempre SURTO com o final de “Cidade do Fogo Celestial”) e Simon estará na bateria, com Clary e Jace assistindo, um demônio começa a fazer os casais da cidade começarem a brigar a ponto de terminarem, e nosso casal, que está passando por uma tensão, irá salvar o amor enquanto fazem referências à “Star Wars”. Quando esse conto terminou, queria ir até a casa de Cassie bater na porta e dar um abraço nela porque pelo Anjo, que conto maravilhoso! E já engatando na sexta marcha, Cassie nos apresenta ao penúltimo conto do livro: “The Time of Two” (“A hora do dois”, em tradução livre) coloca Clary e Jace sendo as pessoas boas que são e indo atrás de Max Trueblood. Quem é Max Trueblood, você pode se perguntar, e estou aqui para responder: o irmão de Maryse que foi exilado por escolher ficar com a mundana pela qual se apaixonou. Mas espere e leia essa frase com atenção: há elemento para “Os Poderes Perversos” aqui – e, claro, não vou falar o que, mas confesso que fiquei surpresa com Cassie nos entregando que vem chumbo grosso pela frente, coisa que todos nós já esperamos. Quanto mais penso sobre, mais ansiosa fico porque faz sentido, mas deixa tantas perguntas, mas tantas perguntas, sem respostas, que fico até nervosa. Enfim, temos de esperar porque “The Last King of Faerie” (“O Último Rei das Fadas”, em tradução livre), livro que abre “Os Poderes Perversos”, só sai no final do ano que vem mesmo. Mas mais do que minha opinião, quero trazer alguém que é muito fã de Clace, então, com vocês, a palavra está com a Ju:

Ju: Se tem uma coisa que Cassie é boa, é (além de tudo) na sua escrita. Ela consegue nos transportar de volta para aquele sentimento antigo que tínhamos toda vez que lemos mais sobre personagens que já conhecemos tão bem e que amamos tanto. Toda vez que ela lança algo novo sobre Clace, me dá aquele quentinho no coração e dessa vez não foi diferente.

Me senti de novo anos atrás quando li esses dois se conhecendo no Pandemônio, toda aquela adrenalina e amor servindo pra me deixar até mesmo chorosa. Eu não tenho palavras pra explicar o quanto eu amo Clace, menos palavras ainda pra explicar o quanto vocês tem que ler, porque ao mesmo tempo que me encheu de amor, também me deixou mega surpresa.

Não esperava de forma nenhuma, como a Vi falou acima, que houvesse alguma conexão entre os contos e “The Wicked Powers”, mas aqui estamos nós, agora me sinto ainda mais ansiosa para saber o que vem por aí para meus personagens favoritos do universo.

Jace enrolou uma mecha do cabelo de Clary no dedo. “Sabe, quando cheguei ao Instituto, eu estava muito determinado a não amolecer. Me ensinaram que bondade era fraqueza. Que amor era veneno. Se Maryse tivesse sido mais… maternal, eu provavelmente teria saído correndo e gritando. Sei como isso soa.
Parece real.” Jace raramente falava sobre sua infância, especialmente sobre aqueles meses difíceis logo após Valentine ter “morrido” e o deixado órfão.
Maryse não tentava me fazer falar sobre meus sentimentos. Ela simplesmente me deixava ficar com eles, e ficava comigo. Isso bastava. Mas teve uma vez, Isabelle estava tendo um ataque de raiva. Não era algo incomum, você pode imaginar.
Clary riu. Isabelle ainda tinha ataques de raiva de vez em quando.
Maryse me deu um sorriso meio secreto, como se fôssemos um time — como se ela estivesse dizendo que jamais faríamos uma demonstração daquelas. Ela estava certa. E, no fundo? Eu estava com inveja. Eu me esforcei tanto para manter minha dor em segredo e lá estava Isabelle… simplesmente a deixando transparecer.
Talvez Maryse também estivesse com inveja”, disse Clary. “Quem sabe pedir ajuda geralmente a recebe.” Ela se virou para Jace. Ela ansiava por abraçá-lo — não apenas como ele era agora, mas como o garotinho solitário que aprendeu que o amor era veneno. “Você sabe o que temos que fazer agora, não é?

Décimo e último conto, “Too Wise to Love” (“Sabia demais para amar”, em tradução livre) conta o nascimento de Ash, o filho de Sebastian e da Rainha Seelie. O conto mais próximo de um tom etéreo, nos mostra mais de Sebastian e de como ele era visto pelas fadas, mesmo sendo filho de Valentine, a quem elas odiavam, e quais planos da Rainha para um bebê que foi mantido em segredo por tempo demais. Em um tom melancólico, narrado por Nene, uma fada já conhecida de nós, leitores deste universo, também nos prepara para o que pode ser um final agridoce para alguém que definitivamente não merecia. Para os fãs de Ash, já digo que preparem seus corações porque vem muito por ai. O livro termina com uma espiada “The Last King of Farie” e nós já traduzimos há um tempo – vocês podem ler clicando Amazon. Não temos informações sobre as ilustrações que vem com essa edição e tudo que sabemos é o que vocês também sabemos, então só nos seguir e ficando ligado para mais sobre a edição nacional.

Deixando claro aqui: Prometeu tudo e entregou tudo mais uma vez, Cassandra Clare. Não é só ser fã, mas ver os personagens e o mundo continuarem a evoluir porque o mundo dos caçadores de sombras continuou se expandindo e se tornando mais profundo, assim como os personagens. Passamos por muito nesses quase 15 anos de publicação dos livros no Brasil – e do site porque sim, o Idris está prestes a completar tudo isso no ar – e poder ver que os livros que nos acompanharam ainda são capazes de nos prender e nos mostrar que ainda ansiamos por eles é algo grande, muito grande. Se você está com saudade dos Caçadores de Sombras, é por aqui mesmo que você deve começar a esperar “Os Poderes Perversos” e se preparar para coisas que não esperava, de casamentos até mesmo a destruição total. Ela fez de novo, meus caros, e agora só nos resta esperar por mais.

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