É uma garota de quinze anos, cabelos ruivíssimos e um quê para problemas, além de ser uma artista nata e amante de animê. Seu melhor amigo (e o único de verdade) é um garoto; sua mãe, também uma artista, é desleixada e nunca impediu que Clary fizesse de Nova York seu playground pessoal. Até que um dia ela vê um grupo de adolescentes — que apenas ela parece ser capaz de ver — matar uma pessoa. Que acaba se mostrando não ser de fato um ser humano…
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Lutar, caçar e matar demônio são as coisas que Jace faz de melhor, muito bem, obrigada. Ainda que as cicatrizes e Marcas de runas em seu corpo são como seus troféus de honra até onde sabe, ele guarda muitas coisas para si mesmo: como o fato de seus pais terem sido mortos por servos de Valentim na sua frente quando tinha dez anos. Há muitas coisas que Jace não menciona muito — até que ele conhece Clary, uma garota mundana que pode vê-lo, talvez até mesmo melhor do que ele próprio. A ligação que os mantém juntos o forçará a confrontar seus segredos sombrios do passado que ele nunca quis trazer à tona…
Simon gosta de sua vida. Ele vive em uma vizinhaça muito boa no Brooklyn, toca bateria em uma banda cujo nome varia todos os dias, e esconde seu amor não tão secreto assim por sua melhor amiga. Ainda que ele planeje contar à ela — um dia. Então tudo muda quando a mãe de Clary desaparece, sugando ambos para o mundo secreto dos Caçadores de Sombras, colocando todos contra um perigo mortal, e — ainda mais irritante e inoportuno — os jogando no caminho de Jace, o Caçador de Sombras loiro e perfeito que parece ter uma irresistível fascinação por Clary…
Filha de uma antiga e tradicional família de Caçadores de Sombras, Isabelle brilha como o chicote dourado que usa para eliminar demônios. Ela é inteligente, mortal, bonita, e não parece gostar muito de Clary — um sentimento que se torna mútuo quando Isabelle passa a demonstrar um surpreso interesse por Simon…
Irmão de Isabelle e o mais velho dos filhos dos Lightwood, Alec é um relutante Caçador das Sombras que preferiria ler sobre demônio do que matá-los. Sua devoção incontestável por seu irmão adotivo, Jace, esconde um segredo que Alec preferiria morrer do que vê-lo revelado. E tudo se torna um pouco mais complicado quando sua afeição é contestada por um certo magnífico feiticeiro que surge em sua vida…
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Um gentil e normal dono de livraria a quem, como a mãe de Clary sempre disse, é um dos seus amigos mais antigos. As vezes Clary deseja que Luke fosse seu pai — pelo menos até quando Jocelyn some e Luke misteriosamente não aceita ajudar Clary a encontrá-la. O que leva a garota a começar a se perguntar sobre quem exatamente ele é…
O Magnífico Feiticeiro do Brooklyn, com seus mais de três séculos de idade, vive em um loft em Williamsburg, e gosta de dar festas. Muitas e muitas festas. Também gosta de usar calças com cores do arco-íris e cobrir-se com glittter. Muito e muito glitter. Seu único companheiro é o gato de estimação que chama carinhosamente de Presidente Miau. Magnus não se parece muito com alguém que salvaria humanos comuns, ainda por cima de graça, porém, Clary encontra a assinatura do habitante do Submundo dentro de sua cabeça. E assim, ele ele se torna a única chave que pode desvendar o paradeiro de sua mãe.
Por ter sido um dia um dos soldados mais devotados de Valentim, uma maldição colocada pelos Nephilim mantém Hodge preso dentro da morada dos Lightwood. É conhecido por seus hábitos de leitura e por apreciar o jardim do Instituto. É capaz de fazer tônicos para vários tipos de enfermidades, mesmo quando se trata de mundanos. Porque foi tutor de Alec e Isabelle desde pequenos, Hodge é como um membro da família para todos — mas Clary não deixa de se perguntar se o professor fala tudo o que parece saber…
Há quinze anos, Valentim levou um grupo rebelde de Caçadores de Sombras contra um exército de habitantes do Submundo e quase destruiu tudo o que os Nephilim levaram um milênio para construir. Quando sua armada foi derrotada, ele matou sua família e se suicidou — ou será que foi isso mesmo?
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