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Luke Pasqualino fala sobre a experiência de narrar o terceiro conto dos Contos da Academia de Caçadores de Sombras

O narrador Luke Pasqualino, do terceiro conto da Academia dos Caçadores de Sombras, “The Whitechapel Fiend”, deu uma entrevista ao TMI Source falando sobre sua experiência. Confira o áudio da entrevista traduzida logo abaixo, e também um pedaço do audiobook:

Olá, aqui é Luke Pasqualino, narrador do áudio book de The Whitechapel Fiend escrito por Cassandra Clare e Maureen Johnson.
The Whitechapel Fiend é sobre um personagem chamado Simon que você provavelmente conhece da série Os Instrumentos Mortais. Nós acompanhamos Simon depois de sua perda de memória, o que é uma história muito boa e vocês verão como tudo se desenrola através disso.
Esse é minha primeira experiência com áudio book e eu estou maravilhado, encantado. Eu não tinha percebido como pode ser difícil interpretar tantos personagens mesmo que eu tenha feito um ótimo trabalho, mas é incrivelmente diferente de interpretar qualquer papel na televisão ou em filmes porque você é, como eu disse, interpretando um personagem, você não está narrando nada, e se você narrar algo é provável que seja depois em uma cabine de som em algum lugar, muito parecida na que estou agora, eu realmente adorei minha experiência e com certeza faria novamente.

Se preparar para ler um audiobook é diferente, mas não tanto de quando ás vezes quando para um papel em um filme ou na tv, você precisa ficar em forma e sua aparência precisa mudar. Eu acho que é só um nível diferente de preparação realmente. Não é melhor ou menos aproveitável é apenas muito diferente. Mas acho que preparar a sua voz é algo que você precisa fazer e ler o livro também é algo que ajuda.

Uma das coisas que eu amei sobre Simon Lewis foi a sua pureza. Eu interpretei um personagem uma vez que era incrivelmente puro e não sabia muito do mundo e obviamente Simon está lutando com a coisa de perda de memória, o que eu acho que o torna mais puro ainda. Ele é um personagem muito doce e amável que é o que você precisa em uma situação de liderança algumas vezes, o anti-herói, eu acho que as pessoas gostam disso e eu acho que é um personagem “importante” de se ter liderando qualquer coisa, o que faz um dos motivos pelo qual eu adorei ler.

Trecho da narração dele:

FONTE

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